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Titãs

Sonora Ilha

Titãs, banda de pop-rock brasileira, foi formada em São Paulo, na década de 1980 e a maioria dos integrantes da banda se conheceu no Colégio Equipe, em São Paulo, no final da década de 1970. A partir de uma apresentação na Biblioteca Mário de Leia Todo o Artigo

Principais Discos Originais de

Titãs

1984 - Titãs - WEA (LP)
1985 - Televisão - WEA (LP)
1986 - Cabeça Dinossauro - WEA (LP)
1987 - Jesus não Tem Dentes no País dos Banguelas - WEA (LP)
1988 - Go Back (Ao Vivo) - WEA (LP)
1989 - Õ Blésq Blom - WEA (LP)
1991 - Tudo ao Mesmo Tempo Agora - WEA (CD)
1993 - Titanomaquia - WEA (CD)
1995 - Domingo - WEA (CD)
1997 - Acústico MTV (Ao Vivo) - WEA (CD/DVD)
1998 - Volume Dois - WEA (CD)
1999 - As Dez Mais - WEA (CD)
2001 - A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana - Abril Music (CD)
2003 - Como Estão Vocês? - BMG (CD)
2005 - MTV Ao vivo Titãs - SonyBMG (CD)
2009 - Sacos Plásticos - Arsenal Music (CD)
2012 - Cabeça Dinossauro (Ao Vivo) - Universal Music Group (CD)
2014 - Nheengatu - Som Livre (CD)
2015 - Nheengatu (Ao Vivo) - Som Livre (CD)
2018 - Doze Flores Amarelas - Universal Music Brasil (CD)
2018 - Doze Flores Amarelas (Ao Vivo) - Universal Music Group (CD)

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Ary Barroso

Aquarela do Mundo

Ary Evangelista de Resende Barroso nasceu em Ubá, em Minas Gerais em 07 de Novembro de 1903 e se mostrou talentoso e obstinado desde cedo, de modo que já aos 18 anos, com uma herança de 40 contos de réis, mudou-se para o Rio de Janeiro para fazer a faculdade de Direito. Entretanto, foi seduzido pela música e pela boemia – o que lhe levou seus 40 contos em dois anos, e quando terminou sua faculdade de direito (9 anos depois), já era um músico respeitado e gravado pelos maiores intérpretes da época.
Como radialista, Ary Barrosos criou o famoso “Hora do Calouro”, onde despontaram alguns dos maiores nomes da MPB, como por exemplo, Dolores Duran. A partir de 1943, manteve durante vários anos este programa na Rádio Cruzeiro do Sul, do Rio de Janeiro. Também trabalhou como locutor esportivo (proporcionado momentos inusitados ao sair para comemorar os gols do seu time , o Flamengo).
Autor de centenas de composições em estilos variados, como choro, xote, marcha, foxtrote e samba, Ary criou célebres canções, como “Tabuleiro da Baiana”, em 1937 e “Os Quindins de Yayá”, em 1941, “Boneca de Piche”, entre outras, mas foi marcante mesmo com “Aquarela do Brasil”. Ary Barroso foi um porta-bandeira brasileiro no exterior – foi o primeiro compositor brasileiro a ser ouvido e respeitado nos EUA. “Aquarela do Brasil” chegou a ser cotada para hino nacional, pelo imenso sucesso que sempre fez no exterior. Ary Barroso também foi locutor esportivo. Torcedor confesso do Flamengo, torcia descaradamente a favor do rubro-negro nas transmissões que eram feitas pelo rádio. Mas nenhum um lado de seu talento foi tão importante quanto a de compositor.
O grande artista Ary Barroso morreu no Rio de Janeiro, em 1964, de cirrose hepática decorrente de alcoolismo, e está enterrado no Cemitério de São João Batista, no bairro de Botafogo, na capital carioca.

Principais Discos Originais de

Ary Barroso

1938 - Deixa falar - Odeon (LP)
1939 - Na baixa do sapateiro/Boneca de pixe - Odeon (LP)
1939 - Tu/Maria/No rancho fundo/Faceira/Foi ela/Terra de iaiá - RCA  Victor (LP)
1940 - Sem ela/No tabuleiro da baiana/Por causa dessa cabrocha/Novo amor/Quando penso na Bahia - Odeon (LP)
1950 - Ai Geni/Na beira do cais - Odeon (LP)
1951- Chorando/Sambando na gafieira - Odeon (LP)
1952 - O Nosso Amor Morreu/Nada Mais me Consola - Odeon (LP)
1954 - Um Nome Para Esta Valsa/Ocultei - Odeon (LP)
1955 - Ary Barroso - Vol. 2 - Musidisc (LP)
1955 - Encontro com Ary - Um bate papo musical com o maior compositor brasileiro - Copacabana (LP)
1958 - Meu Brasil Brasileiro - Odeon (LP)

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Arnaldo Baptista

Elo Mutante

Arnaldo Dias Baptista nasceu em São Paulo, aos 6 de julho de 1948. Cantor e compositor brasileiro, Arnaldo é mais conhecido por seu trabalho com Os Mutantes. Sua carreira musical teve início em 1962, quando ele formou, com seu irmão Cláudio César, o grupo The Thunders. Em 1966, convidou seu outro irmão, Sérgio Dias, a se juntar ao grupo Six Sided Rockers, que já contava com a presença de Rita Lee. O grupo daria origem aos Mutantes. Ali ele desenvolveu seus talentos de compositor e arranjador, mas depois de vários problemas e brigas internas, ele saiu da banda em 1973. Na tentativa de carreira de produtor musical, Arnaldo achou que não deu certo. Assim, partiu para carreira solo e lançou, em 1974, o LP “Loki?”, considerado seu melhor trabalho.
Em 1977, recusou o convite de seu irmão Sérgio para retornar ao Mutantes e partiu para formar o grupo Patrulha do Espaço. O novo projeto não foi muito longe, gravando apenas um disco de estúdio que só seria lançado, parcialmente, dez anos depois com o nome de “Elo Perdido”, assim como aconteceu com outra gravação ao vivo de um show da banda (“Faremos Uma Noitada Excelente”). Arnaldo acabou deixando a banda Patrulha em 1978.
Em 1982, Arnaldo lançou outro marco, “Singin’ Alone”, gravado em 1981, altamente lisérgico, desesperado, decepcionado, obra que cria um rock profundamente experimental, geradora de novos padrões estéticos. No mesmo ano, Arnaldo foi internado na ala psiquiátrica do Hospital do Servidor Público de São Paulo devido a seu comportamento agressivo, causado pelo uso excessivo de LSD. Durante a internação, Arnaldo tentou o suicídio se jogando do quarto andar. Passou quatro meses e onze dias em coma mas sobreviveu, com uma séria fratura no crânio que deixou sequelas. Apesar de tudo, Arnaldo continuou gravando e, em 1987, lançou sua mais radical experiência: pelo selo independente Baratos e Afins saiu a gravação caseira “Disco Voador”, gravação feita em dois canais, mas que foi como um disco quase terapêutico para Arnaldo. Em 1989, o artista foi homenageado: os produtores Alex Antunes e Carlos Eduardo Miranda produziram o álbum-tributo “Sanguinho Novo – Arnaldo Baptista Revisitado” com bandas ascendentes no rock nacional como Sepultura, Ratos de Porão, Paulo Miklos entre outros nomes.
Em 2004, Arnaldo Baptista lançou um trabalho solo de inéditas, “Let It Bed,” produzido por John Ulhoa, do Pato Fu e gravado na residência de Arnaldo em Juiz de Fora – MG, onde mora desde meados dos anos 80, com sua esposa Lucinha Barbosa.
Em 2006 ocorreu o retorno do grupo Mutantes e Arnaldo voltou a tocar ao lado do irmão Sérgio Dias e do baterista Dinho Leme após 33 anos de sua saída da banda e 30 do fim do grupo. Rita Lee, vocal feminino na formação original, e que fora casada com Arnaldo (especula-se que desentendimentos conjugais teriam levado a saída desta do grupo) não retorna à banda, mas Zélia Duncan aceita integrar o conjunto. Esta formação recente durou até Setembro de 2007, quando Zélia comunicou sua saída do grupo para retomar sua carreira solo. Poucos dias depois do anúncio, Arnaldo comunicou que também deixaria a banda para cuidar de projetos pessoais.
No ano de 2008, foi lançado o documentário “Loki – Arnaldo Baptista”, produto que mostra toda a trajetória do artista, desde a infância até o retorno dos Mutantes, com apresentações em 2006 e 2007.

Principais Discos Originais de

Arnaldo Baptista

1974 - Lóki? - Philips/Polygram (LP)
1981 - Singin' Alone - (Ao Vivo) (LP) Baratos Afins - Relançado em 2013 em streaming
1987 - Disco Voador: Paz - Baratos Afins (LP)
2004 - Let It Bed - L&C Editora (CD)

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Alceu Valença

Coração Tropicano

O cantor e compositor Alceu Valença veio ao mundo em 1º de julho de 1946, na cidade de São Bento do Una, interior de Pernambuco, nos limites do sertão com o agreste. O envolvimento de Alceu com a música começou na infância, através dos cantadores de feira da sua cidade natal. Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga e Marinês, três dos principais irradiadores da cultura musical nordestina, foram captados por ele pelos nostálgicos serviços de alto-falante da cidade. Em casa, a formação ficou por conta do avô, Paulo Alves Valença, que era poeta e violeiro. Aos 10 anos mudou-se para Recife, onde manteve contato com a cultura urbana, e ouviu a música de Orlando Silva e Dalva de Oliveira, alternando com o emergente e rebelde ritmo de Little Richard, Ray Charles e outros ícones da chamada primeira geração do rock’n’roll.
Em 1971, o compositor foi para o Rio de Janeiro e, com o amigo e incentivador Geraldo Azevedo, participou do Festival Universitário da TV Tupi , onde ganhou projeção participando do Festival Abertura, da TV Globo, em 75, com “Vou Danado Pra Catende”. Com o mesmo amigo, parceiro e conterrâneo Geraldo Azevedo, gravou seu primeiro disco, em 1972, pela Discos Copacabana. Em 1980, Lançou o LP “Coração Bobo”, pela gravadora Ariola e fez imenso sucesso no Brasil com a faixa-título e outras boas músicas deste trabalho, como “Tropicana”. Mas o cantor fez muitos outros sucessos na sua carreira como “Talismã”, “Papagaio do Futuro”, “Como Dois Animais”, “Cavalo de Pau”, “Na Primeira Manhã”, “Anunciação”, “Solidão”, “Pelas Ruas que Andei”, “Estação da Luz”, “La Belle de Jour” e “Tesoura do Desejo” entre tantos outros. Entre 1996 e 1997, junto com os amigos Geraldo Azevedo, Zé Ramalho e Elba Ramalho participou da série de shows intitulado “O Grande Encontro”, que percorreu diversas cidades brasileiras e foi registrado pela gravadora BMG em dois CDs : “O Grande Encontro” e “O Grande Encontro II”.
Em julho de 2000, Alceu Valença participou da noite “Pernambuco em canto: carnaval de Olinda”, no Festival de Montreux (Suíça), ao lado de Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Naná Vasconcelos e Moraes Moreira. A partir de 2009, Alceu passou a trabalhar no seu filme Cordel Virtual – a Luneta do Tempo, que é um musical mergulhado na sua infância, no seu passado e este passado tem a trilha sonora das ruas do Nordeste, dos cantadores anônimos, coquistas, violeiros, emboladores, cegos arautos de feira, da música de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, do samba-canção dos anos 50, da música contemporânea brasileira., enfim um documento para se pensar a cultura do Brasil e do Nordeste.

Principais Discos Originais de

Alceu Valença

1972 - Quadrafônico - (Com Geraldo Azevedo) - Copacabana
1974 - Molhado de Suor - Som Livre
1976 - Vivo! - Som Livre
1977 - Espelho Cristalino - Som Livre
1979 - Saudade de Pernambuco
1980 - Coração Bobo - Ariola/Polygram
1981 - Cinco Sentidos - Ariola/Polygram
1982 - Cavalo de Pau - Ariola/Polygram
1983 - Anjo Avesso - Ariola/Polygram
1984 - Mágico - Barclay/Polygram
1985 - Estação da Luz - RCA Victor/Ariola
1986 - Rubi - RCA Victor
1987 - Leque Moleque - BMG Ariola
Oropa, França e Bahia
1990 - Andar Andar - EMI/Odeon
1991 - 7 Desejos - EMI/Odeon
1994 - Maracatus, Batuques e Ladeiras - BMG Ariola
1997 - Sol e Chuva - Som Livre
1998 - Forró de Todos os Tempos - Sony Music
2001 - Forró Lunar - Columbia
2002 - O Nordeste Elétrico de Alceu Valença - Tropicana Produções
2002 - De Janeiro a Janeiro - 2Tropicana Produções
2003 - Ao Vivo: Em Todos os Sentidos
2004 - Na Embolada do Tempo - Indie Records
2006 - Marco Zero
2008 - Ciranda Mourisca - Biscoito Fino
2014 - Amigo da Arte - Deckdisc
2014 - Valencianas (Ao Vivo)
2015 - A Luneta do Tempo - Deckdisc
2016 - Vivo/Revivo! - Deckdisc

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Geraldo Azevedo

Dia Musical

Geraldo Azevedo nasceu em Pernambuco, na cidade de Petrolina, em 11 de janeiro de 1945 e se tornou um dos maiores compositores do Brasil, além de um exímio violonista e grande cantor. Autodidata, logo aos 12 anos de idade aprendeu a tocar violão e, com talento precoce, iniciou sua trajetória musical profissional aos 18 anos, quando mudou-se para Recife. Na capital pernambucana, juntou-se ao grupo folclórico Construção que tinha como membros a cantora Teca Calazans, o percussionista Naná Vasconcelos, além de Marcelo Melo e Toinho Alves.
Nos anos 60, mais precisamente em 1967 – então com 22 anos – mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou com a cantora Eliana Pittman, que gravou “Aquela Rosa”, uma bela composição de Geraldo. Também criou o Quarteto Livre que acompanhou o cantor Geraldo Vandré em muitas apresentações.
No início da década de 70, junto com o também pernambucano Alceu Valença formou dupla, com a boa performance no Festival Universitário da TV Tupi com as composições “78 rotações” e “Planetário” a dupla chamou a atenção da gravadora Discos Copacabana e lançou, em 1972, com o conterrâneo Alceu, seu primeiro LP. A música de Geraldo Azevedo sempre foi caracterizada pela mistura de frevo, música negra, bossa nova e letras elaboradas, algumas em parceria com outros poetas como Capinam e Geraldo Amaral. Muitas de suas músicas de maior sucesso se tornaram populares com a auxílio de novelas e programas de televisão. “Caravana”, por exemplo, fez parte da trilha sonora da novela “Gabriela”, e “Arraial dos Tucanos” foi tema da série “Sítio do Pica-pau Amarelo”.
Geraldo gravou diversos discos ao longo de sua carreira, e fez sucesso com o “Juritis e Borboletas”, “Dia Branco” e “Canta Coração”, este grande sucesso na voz de Elba Ramalho. Aliás, com a cantora paraibana, Zé Ramalho e Alceu Valença, Geraldo lançou, nos anos de 1996 e 1997, os discos “O Grande Encontro” e “O Grande Encontro II”, frutos de uma série de shows com estes amigos.
Geraldo Azevedo também é conhecido pelos seus incandescentes frevos (a dança de rua típica do carnaval pernambucano), muitas vezes seus shows se encerram com frevos eletrizantes, como “Tempo Tempero”, “Pega Fogo Coração”, “Tempo Folião” etc. Esta mistura, aliada a seu violão impecável, tornou Geraldo Azevedo um dos mais conceituados músicos populares do Brasil.

Principais Discos Originais de

Geraldo Azevedo

1972 - Quadrafônico - (Com Geraldo Azevedo) - Copacabana
1974 - A Noite do Espantalho - Com Sergio Ricardo - Continental
1974 - Molhado de Suor - Som Livre
1976 - Vivo! - Som Livre
1977 - Espelho Cristalino - Som Livre
1979 - Saudade de Pernambuco
1980 - Coração Bobo - Ariola/Polygram
1981 - Cinco Sentidos - Ariola/Polygram
1982 - Cavalo de Pau - Ariola/Polygram
1983 - Anjo Avesso - Ariola/Polygram
1984 - Mágico - Barclay/Polygram
1985 - Estação da Luz - RCA Victor/Ariola
1986 - Rubi - RCA Victor
1987 - Leque Moleque - BMG Ariola
Oropa, França e Bahia
1990 - Andar Andar - EMI/Odeon
1991 - 7 Desejos - EMI/Odeon
1994 - Maracatus, Batuques e Ladeiras - BMG Ariola
1997 - Sol e Chuva - Som Livre
1998 - Forró de Todos os Tempos - Sony Music
2001 - Forró Lunar - Columbia
2002 - O Nordeste Elétrico de Alceu Valença - Tropicana Produções
2002 - De Janeiro a Janeiro - 2Tropicana Produções
2003 - Ao Vivo: Em Todos os Sentidos
2004 - Na Embolada do Tempo - Indie Records
2006 - Marco Zero
2008 - Ciranda Mourisca - Biscoito Fino
2014 - Amigo da Arte - Deckdisc
2014 - Valencianas (Ao Vivo)
2015 - A Luneta do Tempo - Deckdisc
2016 - Vivo/Revivo! - Deckdisc

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