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A Velha Guarda

Pixinguinha, Donga e João da Baiana

PIXINGUINHA

Alfredo da Rocha Viana Filho, conhecido como Pixinguinha, nasceu no Rio de Janeiro, 23 de abril de 1897. Foi um flautista, saxofonista, compositor, cantor, arranjador e regente brasileiro. O compositor é considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira e contribuiu diretamente Leia Todo o Artigo

Principais Discos Originais de

A Velha Guarda

1955 - A Velha Guarda (Com Pixinguinha e João da Baiana) - Sinter (LP)
1955 - O Carnaval da Velha Guarda (Com Pixinguinha,João da Baiana e Heitor dos Prazeres) - Sinter (LP)
1956 - Festival da Velha Guarda (Com Pixinguinha e João da Baiana) - Sinter (LP)

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Silvio Brito

A Música No Espelho

Silvio Ferreira de Brito nasceu em Três Pontas, Minas Gerais e começou sua carreira aos seis anos de idade cantando na rádio Clube de Varginha. Ainda na adolescência passou a compor músicas gravadas por cantores como Ronnie Von, Antonio Marcos e Vanusa. Em meados dos anos 60, integrou o grupo Os Apaches, com influencias dos Beatles e do rock psicodélico. Com Os Apaches gravou um LP, “O Décimo Primeiro Mandamento,” pelo selo Bemol. Em 1974, ganhou o troféu Buzina do Chacrinha de cantor revelação e no ano seguinte já era conhecido em todo o Brasil, fazendo sucesso com gravações como “Tá Todo Mundo Louco”, “Espelho Mágico”, “Careca, Sem Dente e Pelado”, “Pare o Mundo que eu Quero Descer” e “Salvem a Terra”, entre outros.
Silvio gravou 20 discos, ganhou 4 discos de ouro, 2 festivais internacionais, 2 festivais nacionais, viajou com os seus shows por 7 países (Uruguai, Argentina, USA, Egito, Israel, Itália e Portugal, onde em 1994 se apresentou no dia treze de maio, em Fátima, durante a cerimônia da missa pra quase um milhão de fiéis). Como compositor, teve grandes nomes da música Brasileira como companheiros e parceiros, tais como Milton Nascimento, Wagner Tiso, Moacir Franco, Hector Costita, Sivuca, Tonico e Tinoco, Pernambuco do pandeiro, Antônio Borba, Daniel Salinas, José Paulo, Abner, Fábio Junior, Paulo Coelho, José Wilson, entre outros nomes. Silvio Brito teve 5 clipes no programa Fantástico (Rede Globo) premiados no Brasil e no Exterior na década de 70 como melhores clipes (“Pare o Mundo que eu Quero Descer”, “Espelho Mágico”, “Tá Todo Mundo Louco”, “Quase 2.000 Anos Depois” e “Tristeza de Boi”), fez incursões pela música religiosa, produzindo e arranjando diversos discos do Padre Zezinho. Silvio também compôs e gravou várias músicas e mensagens com motivos religiosos que fizeram sucesso como “Terra dos Meus Sonhos”, “Uma Luz” e a regravação de “Utopia”, do Padre Zezinho. Ao longo de sua carreira, teve três milhões e meio de discos vendidos. No ano de 2007, foi o vice-campeão do programa Rei Majestade do SBT, apresentado por Silvio Santos, onde ganhou 60 mil reais e a participação em quatro faixas do CD do programa.

Principais Discos Originais de

Silvio Brito

1974 - O Cabeludo Chegou (EP)
1975 - Vendendo Grilo - Chantecler (LP)
1976 - Minha Alegria (EP)
1976 - Pare o Mundo que eu Quero Descer (EP)
1977 - Proversos - Chantecler (LP)
1978 - Eu Cantarei - Rosicler (LP)
1978 - Espelho Mágico - Rosiceler (LP)
1979 - Quanto Mais Louco - Philips (LP)
1979 - Silvio Brito - Aplauso (LP)
1980 - Voltando às Origens - Polydor (LP)
1980 - Pare o Mundo que eu Quero Descer - Continental (LP)
1982 - Panorama Mundial - Copacabana (LP)
1985 - Por Um Mundo Melhor/Careca, Sem Dente e Pelado - Comep (LP)
1987 - Esse Louco Apaixonado (LP)
1988 - Terra dos Meus Sonhos Vol. 1 - Paulinas Comep (LP)
1991 - Para Meus Amigos (Ao Vivo) (LP)
1992 - Rockaipira (LP)
1995 - Uma Luz - Brasidisc (CD)
1997 - Terra dos Meus Sonhos Vol. 2 - Paulinas Comep (CD)
1999 - Toda Forma de Amor - Paradoxx (CD)
2000 - Somos Todos Um (CD)
2007 - Nos Bares da Vida (CD)
2008 - Uma História Bonita e Feliz (CD)
2010 - Chega! (CD)
2013 - Musilosofias (CD Duplo)

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Rádio Táxi

Coisas de Música

Radio Táxi, banda de pop-rock criada no ano de 1981, em São Paulo, foi formada por ex-integrantes da banda Tutti Frutti, banda de apoio da cantora Rita Lee, e dos Secos e Molhados. Inicialmente, começou com Wander Taffo, Lee Marcucci, Gel Fernandes e Willie de Oliveira (substituído por Maurício Gasperini após o lançamento do álbum Radio Táxi 2 em 1983). Um dos maiores sucessos da banda foi a música “Eva” (versão de canção homônima do italiano Umberto Tozzi). Na época do lançamento da banda, o filme “Menino do Rio” era lançado nos cinemas do País, tendo a música “Garota Dourada”, uma parceria de Wander Taffo, Lee Marcucci e Nelson Motta – como tema principal. A música, que logo estourou nas rádios, foi o primeiro sucesso do Radio Táxi.
O primeiro disco da banda foi Radio Táxi, lançado em 1982, que além de “Garota Dourada”, trazia os sucessos “Coisas de Casal”, presente da madrinha Rita Lee. No ano seguinte lançaram o álbum Radio Táxi 2, que consagrou definitivamente a banda como uma das maiores do pop rock nacional da época. A música “Com o Rádio Ligado” estava em todas as emissoras do País, sucesso que foi seguido por “Sanduíche de Coração”, tema de abertura da novela “Pão Pão, Beijo Beijo”, da TV Globo.
A maior surpresa, entretanto, veio com “Eva” que, certamente, foi o maior sucesso da banda. Em 1984 foi a música mais executada em todas as rádios do Brasil – depois, também consagrada na voz de Ivete Sangalo. Ao mesmo tempo em que “Eva” tocava por todo o País, a banda ganhou um novo integrante. Maurício Gasperini assumiu os vocais da banda, acrescentando seu talento como compositor.
O disco seguinte, “6:56”, lançado em 1985, trouxe a música “Um Amor de Verão”, que imediatamente virou sucesso entre os jovens da época. Em 2004 ela voltou a ser cantada pelo público jovem, na regravação de Felipe Dylon, atual ídolo dos adolescentes de todo o Brasil.
Em 1986, veio o disco “Matriz”, que teve a música “Você se Esconde” como tema de Felipe Camargo, na polêmica novela “Roda de fogo”, também da TV Globo.

Principais Discos Originais de

Rádio Táxi

1982 - Rádio Táxi - CBS (LP)
1983 - Rádio Táxi - CBS (LP)
1985 - 6:56 - CBS (LP)
1986 - Matriz - CBS (LP)
1989 - Radio Táxi - RGE (LP)
1992 - Horóscopo do Amor Perfeito - RGE (LP/CD)
1997 - Radio Táxi VII - MOVIEPLAY (CD) (álbum com formação não original da banda)
2006 - Radio Táxi Ao Vivo - Sony Music (CD/DVD)
2015 - 3 Décadas Ao Vivo - Independente (CD/DVD)

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Pixinguinha

Carinhoso Batuta

Alfredo da Rocha Viana Filho, conhecido como Pixinguinha, nasceu no Rio de Janeiro, 23 de abril de 1897. Foi um flautista, saxofonista, compositor, cantor, arranjador e regente brasileiro. O compositor é considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira e contribuiu diretamente para que o choro encontrasse uma forma musical definitiva. Em 1919, Pixinguinha formou o conjunto Oito Batutas, formado por Pixinguinha na flauta, João Pernambuco e Donga no violão, dentre outros músicos. Fez sucesso entre a elite carioca, tocando maxixes e choros e utilizando instrumentos até então só conhecidos nos subúrbios cariocas.
Quando compôs a famosa “Carinhoso”, entre 1916 e 1917 e “Lamentos” em 1928, que são considerados alguns dos choros mais famosos, Pixinguinha foi criticado e essas composições foram consideradas como tendo uma inaceitável influência do jazz, enquanto hoje em dia podem ser vistas como avançadas demais para a época. Além disso, “Carinhoso” na época não foi considerado choro, e sim uma polca.
Pixinguinha faleceu na igreja Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, na cidade do Rio de Janeiro, quando seria padrinho de um batizado em 17 de Fevereiro de 1973.

Principais Discos Originais de

Pixinguinha

1955 - A Velha Guarda (Com Donga e João da Baiana) - Sinter (LP)
1955 - Carnaval da Velha Guarda (Com Donga, João da Baiana e Heitor dos Prazeres) - Sinter (LP)
1956 - Festival da Velha Guarda (Com Donga e João da Baiana) - Sinter (LP)
1956 - Marchinhas Carnavalescas de João de Barro e Alberto Ribeiro - Sinter (LP)
1956 - Pixinguinha e Sua Banda em Carnaval de Nássara - Sinter (LP)
1957 - Assim é Que é - Sinter (LP)
1957 - Pixinguinha e Sua Banda - Sinter (LP)
1958 - 5 companheiros (Com Os Chorões Daquele Tempo) - Sinter (LP)
1958 - Sucessos do Rio Antigo (Com a Velha Guarda) - Sinter (LP)
1960 - Alegria - Musidisc (LP)
1961 - Bendito Lacerda e Pixinguinha - RCA Camden (LP)
1967 - Carnaval dos Bons Tempos - RCA Camden (LP)
1968 - Gente da Antiga (Com Clementina de Jesus e João da Baiana) - Odeon (LP)
1968 - Pixinguinha 70 - Museu da Imagem e do Som (LP)
1971 - Som Pixinguinha - Odeon
1972 - Em Tempo de Velha Guarda (Pixinguinha e Sua Gente) - Fontana (LP)
1973 - Pixinguinha - RCA Camden (LP)

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Donga

A Velha Guarda da Música

Ernesto Joaquim Maria dos Santos, conhecido como Donga, (Rio de Janeiro, 5 de abril de 1890 — Rio de Janeiro, 25 de agosto de 1974) foi um músico, compositor e violonista brasileiro.
Filho de Pedro Joaquim Maria e Amélia Silvana de Araújo, Donga teve oito irmãos. O pai era pedreiro e tocava bombardino nas horas vagas; a mãe era a famosa Tia Amélia do grupo das baianas Cidade Nova e gostava de cantar modinhas e promovia inúmeras festas.
Participava das rodas de música na casa da lendária Tia Ciata, ao lado de João da Baiana, Pixinguinha, Hilário Jovino Ferreira e outros. Grande fã de Mário Cavaquinho, começou a tocar este instrumento de ouvido, aos 14 anos de idade. Pouco depois aprendeu a tocar violão, estudando com o grande Quincas Laranjeiras. Em 1916 consagrou a gravação de Pelo Telefone, considerado o primeiro samba gravado na história.
Donga aprendeu a tocar cavaquinho e violão na infância e compôs suas primeiras canções ainda na adolescência. Com um grupo de jovens músicos frequentou a casa das tias baianas nos bairros Cidade Nova e Saúde no Rio de Janeiro e lá iniciou a vida artística.
Entre 1913 e 1914, com o pseudônimo Zé Vicente, se juntou aos amigos Pixinguinha e Caninha para compor o Grupo do Caxangá, liderado por João Pernambuco, que se dedica aos temas nordestinos, como era moda na época. Cerca de dois anos mais tarde, após reunião festiva na casa de Tia Ciata, compõe “Pelo Telefone”, com Mauro de Almeida, canção baseada nas várias referências musicais presentes nos encontros e enorme sucesso no Carnaval de 1917.
Organizou com Pixinguinha a Orquestra Típica Donga-Pixinguinha. Em 1919, ao lado de Pixinguinha e outros seis músicos e também integrou, como violonista, o grupo Oito Batutas, que excursionou pela Europa em 1922.
Em 1940 Donga gravou nove composições, entre sambas, toadas, macumbas e lundus do disco Native Brazilian Music, organizado por dois maestros: o norte-americano Leopold Stokowski e o brasileiro Villa-Lobos, lançado nos Estados Unidos pela Columbia.
Por iniciativa do radialista Almirante, forma com Pixinguinha e João da Baiana em 1954, o conjunto “A Velha Guarda”, cujo objetivo é retomar a obra e a vida artística dos músicos mais antigos. O grupo toca no programa do Almirante chamado de “Pessoal da Velha Guarda”, até 1958, além de se apresentar em diversos espetáculos, como o Festival da Velha Guarda, em São Paulo nos anos de 1954 e 1955.
No final dos anos 50 voltou a se apresentar com o grupo Velha Guarda, juntamente com Pixinguinha e João da Baiana em shows organizados por Almirante.
Doente e quase cego, viveu seus últimos dias no Retiro dos Artistas, falecendo em 1974.

Principais Discos Originais de

Donga

1928 - Não Diga Não/Carinhoso - Parlophon (78 Rotações)
1928 - Teus Beijos - Parlophon (78 Rotações)
1928 - Lamento/Amigo do Povo - Parlophon (78 Rotações)
1929 - O Meu Tipo - Parlophon (78 Rotações)
1938 - O Corta Jaca / Pelo telefone - Odeon (78 Rotações)
1940 - Native Brazilian Music (LP)
1955 - A Velha Guarda (Com Pixinguinha e João da Baiana) - Sinter (LP)
1955 - O Carnaval da Velha Guarda (Com Pixinguinha,João da Baiana e Heitor dos Prazeres) - Sinter (LP)
1956 - Festival da Velha Guarda (Com Pixinguinha e João da Baiana) - Sinter (LP)

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João da Baiana

Música da Antiga

João Machado Guedes, conhecido como João da Baiana nasceu no Rio de Janeiro em 17 de maio de 1887. Filho de Félix José Guedes e Perciliana Maria Constança, era o mais novo e único carioca de uma família baiana de 12 irmãos. O nome João da Baiana veio do fato de sua mãe ser conhecida como “Baiana”. Cresceu na Rua Senador Pompeu, no bairro da Cidade Nova, no Rio de Janeiro, sendo amigo de infância de Donga e Heitor dos Prazeres e, quando criança, frequentou as rodas de samba e macumba que aconteciam clandestinamente nos terreiros cariocas. Participou de blocos carnavalescos e é tido como o introdutor do pandeiro no samba. Teve por muito tempo um emprego fixo não relacionado a música, tendo inclusive recusado, em 1922, viajar com Pixinguinha e os Oito Batutas para não perder o posto de fiscal da Marinha.
A partir de 1923 passou a compor músicas e a gravar em programas de rádio e, em 1928, foi contratado como ritmista. Além do pandeiros, sua especialidade era o prato e faca, populares nas gravações da época.
Algumas de suas composições da época foram “Pelo Amor da Mulata”, “Mulher Cruel”, “Pedindo Vingança” e “O Futuro É uma Caveira”.
João da Baiana integrou alguns dos pioneiros grupos profissionais de samba, entre eles o Conjunto dos Moles, Grupo do Louro, Grupo da Guarda Velha e Diabos do Céu.
Participou da famosa gravação organizada por Heitor Villa-Lobos a bordo do navio “Uruguai” em 1940, para o disco “Native Brazilian Music”, do maestro Leopold Stokowski, com sua música “Ke-ke-re-ké”.
Na década de 1950 voltou a se apresentar nos shows do Grupo da Velha Guarda (com Pixinguinha e Donga) organizados por Almirante, e continuou compondo até a década de 1970.
Em 1968 gravou com Pixinguinha e Clementina de Jesus o histórico LP “Gente da Antiga”, produzido por Hermínio Bello de Carvalho, onde lançou, entre outras, as ancestrais “Cabide de Molambo” e “Batuque na Cozinha”, depois regravada por Martinho da Vila.
João faleceu no mesmo Rio de Janeiro em que nasceu aos 12 dias de janeiro de 1974 e ficou na história da Música Popular Brasileira.

Principais Discos Originais de

João da Baiana

1931 - Viva Meu Orixá - Odeon - (78 Rotações)
1938 - Sereia/Folha por Folha - Victor - (78 Rotações)
1952 - Lamento de Inhançã/Lamento de Xangô - Odeon - (78 Rotações)
1953 - Lamento de Oxum/Cosme e Damião - Odeon - (78 Rotações)
1954 - Quem Está de Ronda Chegou/O cachimbo da Vovó - Odeon - (78 Rotações)
1955 - Amalá de Xangô/Nanan Boroquê - Odeon - (78 Rotações)
1955 - A Velha Guarda (Com Pixinguinha e Donga) - Sinter (LP)
1955 - O Carnaval da Velha Guarda (Com Pixinguinha, Donga e Heitor dos Prazeres) - Sinter (LP)
1956 - Festival da Velha Guarda (Com Pixinguinha e Donga) - Sinter (LP)
1956 - Quê, quê, rê, quê, quê/Saudação a Iemanjá - Odeon - (78 Rotações)
1957 - Batuques e Pontos de Macumba - Odeon - (LP)
1968 - Gente da Antiga (Com Pixinguinha e Clementina de Jesus) - Odeon - (LP)

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