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Anos 60

A década de 1960, também referida como década de 60 ou ainda anos 60, compreende o período de tempo entre os dias 1 de janeiro de 1960 e 31 de dezembro de 1969.
Vários países ocidentais deram uma guinada à esquerda no início da década, com a vitória de John F. Kennedy Leia Todo o Artigo

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Anos 50

A década de 1950, também referida como década de 50 ou ainda anos 50, compreende o período de tempo entre 1 de janeiro de 1950 e 31 de dezembro de 1959.
É considerada uma época de transição entre o período de guerras da primeira metade do Século XX e o período das revoluções comportamentais e tecnológicas da segunda metade. Nesta época teve início a chegada da televisão em Portugal e no Brasil. Esta época também foi considerada a “idade de ouro” do cinema e também foi a época de importantes descobertas científicas como o ADN (Ácido Desoxirribonucleico, ou DNA). Em 1958, a Seleção Brasileira de Futebol faturou também o seu primeiro título mundial.
A prosperidade econômica experimentada por muitos países durante a década de 1950 foi de natureza semelhante a que foi experimentada na década de 1920 e também a que ocorreu na década de 1990. Cada período de prosperidade foi o resultado de uma mudança de paradigma nos assuntos globais. As mudanças nas décadas de 1950 ocorreram em parte como resultado da conclusão da Segunda Guerra Mundial. O cenário musical dos ano 50 nos Estados Unidos teve o rock and roll e seu subgênero, o rockabilly, que repercutiu mundialmente com os cantores Bill Haley, Elvis Presley, Chuck Berry, Little Richard entre outros, no brasil surge a bossa nova, um misto de samba e jazz.
No Brasil, tivemos o início da BOSSA NOVA no final dos anos 50, um movimento musical reconhecido mundialmente, um tipo de mistura de samba e jazz. Nesse estilo, surgem vários artistas como João Gilberto, Tom Jobim e Vinícius de Morais. Nessa década foi composta e lançada a música Garota de Ipanema, que veio mais tarde se tornar, juntamente com Aquarela do Brasil, a canção brasileira mais conhecida em todo o mundo, tendo várias regravações por artistas internacionais de renome, como Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, Stan Getz, entre outros.

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Anos 80

A década de 1980, também referida como década de 80 ou ainda anos 80, compreende o período de tempo entre 1 de janeiro de 1980 e 31 de dezembro de 1989.
Foi um período bastante marcante para a história do século XX segundo o ponto de vista dos acontecimentos políticos e sociais: é eventualmente considerada como o fim da idade industrial e início da idade da informação, sendo chamada por muitos como a década perdida para a América Latina.
Na música, A década de 80 inicia-se com a volta de John Lennon aos estúdios de gravação. O álbum Double Fantasy é considerado um dos melhores de sua carreira. Canções de sucesso como Woman e (Just Like) Starting Over devolvem o líder e fundador dos Beatles às paradas de sucesso após 5 anos sem lançar discos. Mas na noite de 8 de Dezembro, ao voltar das sessões de gravação do seu próximo álbum, Lennon era esperado à entrada de sua residência no Edifício Dakota, em Nova York, por Mark David Chapman, um dos incontáveis fãs que sempre estavam de prontidão esperando por ele. Apenas algumas horas antes, Lennon havia autografado a capa do LP Double Fantasy para Chapman. Ao chegar a entrada do prédio, Lennon foi alvejado com cinco tiros, dados pelas costas, por Chapman, que dizia querer roubar a fama do ídolo. Lennon morreu na traseira de um carro de polícia alguns minutos depois, aos 40 anos de idade.
Os anos 80 são conhecidos também como a década da música eletrônica e da moda colorida e futurista. Nesta época, a new wave e o synth-pop se tornaram gêneros musicais mais populares, assim como toda a estrutura da dance music. A new wave e o synth-pop foram desenvolvidos por muitos artistas britânicos e americanos e se tornaram fenômenos populares ao longo da década. Bandas de sucesso na época eram Alphaville, Depeche Mode, A-ha, Blondie, Tears for Fears, Duran Duran e os Pet Shop Boys.
Surge a MTV e o hip hop; o advento da música eletrônica nas pistas de dança e as primeiras raves. No underground é criado o rótulo “música industrial” para bandas eletrônicas mais experimentais e obscuras, além de diversas bandas de rock de garagem que dariam origem ao grunge na década de 1990.
Michael Jackson foi definitivamente o maior ícone da década de 1980. Com imagem e estilos marcados por suas jaquetas de couro, luva, e o passos do Moonwalk, fora muitas vezes imitado. Seu famoso álbum de 1982, Thriller, tornou-se o mais comercializado de todos os tempos, com vendas estimadas entre 65 a 110 milhões de cópias em todo o mundo. Madonna foi a maior estrela e símbolo feminino dos anos 80, com os primeiros anos da carreira marcados por controvérsias e aplicações de tendências ao mainstream, que partiam desde a sonoridade dançante de suas músicas à moda, com seus marcantes crucifixos, luvas sem dedo e cabelos alvoraçados de raízes escuras. Foi a cantora que mais vendeu álbuns e singles durante a década, acumulando até a época um total de 70 milhões de discos vendidos e uma enorme quantidade de sucessos que tornaram-se atemporais.

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Anos 2000

Ao contrário dos anos 90 em que a sociedade se manteve fiel aos mesmos gêneros musicais, os ritmos e a nova forma de se ouvir música influenciaram bastante as pessoas durante os anos 2000 e ainda continuam a evoluir. Os CD´s acabaram perdendo força com o lançamento dos MP3 players, se tornando cada vez mais frequente adquirir música a partir de downloads em sites de streaming de áudios. Mas mesmo com isso, a década marcou o ensaio da volta de mídias antigas, como no ano de 2008, onde as vendas de discos de vinil aumentaram, cerca de 1,9 milhões de unidades foram vendidas, sendo um número superior à qualquer ano no mercado fonográfico desde 1991. A utilização da internet aumentou muito a medida em que os anos se passavam ao longo da década. Contudo, esse aumento acabou potencializando a popularização dos downloads ilegais de músicas protegidas por direitos autorais, causando uma certa tensão entre a indústria musical e o público e gerando dúvidas sobre a popularidade das músicas nas paradas de sucesso.

A CENA INTERNACIONAL:

O Hip-hop americano acaba se tornando a escolha preferida da juventude nas grandes cidades, por vezes tornando-se até mais popular que o pop e o rock. Nos EUA, artistas como OutKast, T.I., Kanye West, Ja Rule, The Game, 50 Cent, Nas, Jay-Z, DMX, Missy Elliott, Lil Wayne, Young Jeezy, Ludacris, Rick Ross, Snoop Dogg e Eminem dominam o cenário do hip-hop atual.
O urban pop, teen pop e o adult contemporary sofrem influências do soul e R&B substituindo as boy bands e as chamadas “músicas divas” do fim dos anos 90.
Os nomes mais populares deste novo R&B incluem artistas como a americana Britney Spears (uma das que mais venderam discos na década de 2000), Christina Aguilera, Jennifer Lopez, Beyoncé, Destiny’s Child, JoJo, Rihanna, Ciara, Chris Brown, T-Pain, Akon e Fergie. Outro grande destaque da década foi Alicia Keys, cantora de R&B bem sucedida na década que vendeu 15 milhões de álbuns só nos Estados Unidos e 30 milhões mundialmente. Tornou-se a primeira artista de R&B e negra a ter 4 álbuns estreando consecutivamente no topo da Billboard 200.
Em 2002, outra artista ganha grande destaque, Avril Lavigne, com seu jeito rebelde que conquistou os jovens de todo o mundo, com grande impacto na indústria, seu disco de estreia “Let Go” foi um grande sucesso vendendo mais de 20 milhões de cópias e ganhando diversos prêmios. Na Inglaterra, artistas femininas como Joss Stone, Amy Winehouse, Lily Allen, Corinne Bailey Rae, Adele, Duffy e Leona Lewis fazem um enorme sucesso. No fim dos anos 2000, surgiram outros artistas de sucesso como Rihanna, Adele, Katy Perry, Lady Gaga e Taylor Swift.

A CENA NACIONAL:

No Brasil, o R&B americano e o pop rock dominaram as rádios populares das grandes cidades, mas teve diversos movimentos populares que acabaram popularizando novos ritmos como o sertanejo e o forró universitário, forró moderno e o funk carioca, além de diversos outros ritmos. O Funk carioca se torna destaque popular durante toda a década, com artistas que fizeram sucesso na primeira metade da década como Bonde do Tigrão, Mc Serginho, Tati Quebra-Barraco e DJ Marlboro. Já na segunda metade, o cenário funk era comandado por MC Leozinho, Perlla, MC Créu, Gaiola das Popozudas e as chamadas Mulheres Fruta. Outro ritmo com sucesso na década foi o samba de raiz volta aos holofotes em trabalhos de artistas como Roberta Sá, Diogo Nogueira e Teresa Cristina, entre outros. Dentro da música eletrônica, surge o drum and bossa, um misto de samba, drum and bass e bossa nova, representado pelos artistas Fernanda Porto, Kaleidoscópio e os DJs Ramilson Maia, Marky e Patife. Na MPB, o destaque ficou por conta de Maria Rita, conhecida também por ser filha de Elis Regina. Já no disco de estréia, foi posta pela mídia como a grande revelação musical do momento, alcançando a marca de 1 milhão cópias vendidas apenas no Brasil. A cantora lançou ainda mais dois discos de sucesso durante a década e ganhou seis Grammys Latinos. Uma novidade foi a música religiosa que se tornou popular também principalmente entre os cristãos como a música gospel de artistas como Aline Barros, Kléber Lucas, e Diante do Trono. Do lado católico os artistas em destaque foram os Padres Marcelo Rossi e Fábio de Melo, além das bandas Anjos de Resgate e Rosa de Saron.
Porém, num apanhado geral, a cantora Ivete Sangalo, a Banda Calypso e Padre Marcelo Rossi foram os artistas que mais fizeram sucesso na década, tanto em questão de vendas, quanto em popularidade.

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Anos 90

A década de 1990, também referida como década de 90 ou ainda anos 90, compreende o período de tempo entre 1 de janeiro de 1990 e 31 de dezembro de 1999.
Os anos 90 iniciaram com o colapso da União Soviética e o fim da Guerra Fria, sendo esses seguidos pela consolidação da democracia, globalização e capitalismo global. Fatos marcantes para a década foram a Guerra do Golfo e a popularização do computador pessoal e da Internet. A prosperidade econômica experimentada por muitos países durante a década de 1990 foi de natureza semelhante a que foi experimentada nas décadas de 1920 e 1950. Cada período de prosperidade foi o resultado de uma mudança de paradigma nos assuntos globais. As mudanças nas décadas de 1990 ocorreram em parte como resultado da conclusão da Guerra Fria.
No Brasil, os anos 90 começaram com instabilidade, com o confisco de poupanças do presidente Fernando Collor. Os negócios escusos de Collor mais tarde levariam milhares de jovens (mobilizados por uma forte campanha de mídia) a criarem o movimento dos “caras-pintadas” e pedirem seu impeachment.
No governo seguinte (Itamar Franco), o país experimentou estabilidade econômica e crescimento com o Plano Real (1994), que igualava a paridade da moeda e do dólar por meio de uma banda cambial. O Ministro da Fazenda que implementou o Real, Fernando Henrique Cardoso, se elegeria presidente por duas vezes seguidas naquela década, ganhando sua reeleição após mudar a Constituição. A cultura brasileira tornou-se mais valorizada, com a ressurreição do cinema e a boa recepção de músicos brasileiros no exterior. O esporte também passou por bons momentos, com 25 medalhas olímpicas e títulos mundiais no futebol masculino e basquete feminino.
Vale destacar também a ascensão da musica Eletrônica ao mainstream. Marginalizada até a década de ’80 ela ganhou notoriedade após Madonna trabalhar com produtores de House no início dos anos 90 em hits como “Vogue”, remixes de seus singles e no álbum Erotica. Durante este período, músicas como “Pump Up the Jam” do Technotronic e “I’ve Got the Power” do Snap! explodiram em todas as rádios, dando início a novas tendências mundiais. Não demorou muito para outros estilos de Eletrônica aparecerem no mercado, como o nascimento do Drum ‘N Bass e do surgimento do Techno, que foi o precedente de outras influências como o Trance e o Psy. Nomes como: The Prodigy, Moby, Fatboy Slim, Culture Beat, Daft Punk, 2 Unlimited, Rozalla, Gigi D’Agostino, entre outros.
No Brasil, a Lambada explode no início da década com o sucesso da novela Rainha da Sucata, exibida pela Rede Globo de Televisão em 1990.
O Sertanejo também aparece com muita força puxadas por diversas duplas sertanejas que fizeram grande sucesso como Leandro & Leonardo (até a morte de Leandro em 1998), Chitãozinho & Xororó, Zezé di Camargo & Luciano, Chrystian & Ralf e outras duplas e artistas notórios do gênero na época, como Roberta Miranda e Sula Miranda.
O Pagode também foi representado com bastante louvor vários grupos se destacando: Raça Negra, Exaltasamba, Só Pra Contrariar, Molejo, Soweto e Katinguelê. Já o Samba teve Zeca Pagodinho como grande destaque. A música baiana (axé music, samba-reggae e pagode baiano) também foi mania nacional com Daniela Mercury, que ficou conhecida como a “rainha da Axé music”, emplacando 10 músicas em primeiro lugar na parada oficial brasileira e vendeu mas de dez milhões de discos. Também fizeram sucesso o conjunto É o Tchan e a Banda Eva de onde saiu para carreira solo a baiana Ivete Sangalo.

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Anos 70

A década de 1970, também referida como década de 70 ou ainda anos 70, compreende o período de tempo entre 1º de janeiro de 1970 e 31 de dezembro de 1979. Foi a época em que aconteceu a crise do petróleo, o que levou os Estados Unidos, o Brasil, a Suécia e o Reino Unido à recessão, ao mesmo tempo que economias de países como o Japão e Alemanha, na época Alemanha Ocidental começavam a crescer. Nesta época também surgia a defesa do meio ambiente, e houve também um crescimento das revoluções comportamentais da década anterior. Muitos a consideram a “era do individualismo”. Eclodiam nesta época os movimentos músicos das discotecas e também do experimentalismo na música erudita. Pela televisão, o mundo se tornou infinitamente menos secreto. Richard Nixon, o presidente americano deposto pelo caso Watergate, foi uma “personalidade” típica das telas de televisão dos anos 70. Sua saída do governo foi festejada pela população dos Estados Unidos e o resto do mundo acompanhou todo o escândalo “de perto”, através da tela da televisão.
Na música, Foi a última década do período classic rock. É também conhecida como a “Era da Discoteca”, devido ao surgimento da disco music. Surgiu também nesta década o movimento punk.
O início da década viu o surgimento de muitos estilos musicais populares e de rock, incluindo jazz rock (aka “fusion”), southern rock, folk rock e soft rock, com este último incluindo artistas como The Carpenters, Carole King e James Taylor. Ele também incluiu o aumento da popularidade do rhythm and blues (R&B), sobretudo dos artistas da Motown como Stevie Wonder, The Temptations e The Jackson 5. Funk, um ramo da soul music com uma maior ênfase em batidas, influências de rhythm and blues, jazz e rock psicodélico, também foi muito popular. A incorporação de instrumentos de música erudita no rock já havia se iniciado dos anos 60, mas só ganhou ares de movimento (também derivado da psicodelia sessentista) no início dos anos 70, no que é conhecido como rock progressivo. Diversos artistas se reuniram na proposta, sendo os de grande destaque Pink Floyd, com The Dark Side of the Moon, John Lennon, Genesis, Yes, Jethro Tull, Emerson, Lake & Palmer, King Crimson, Mike Oldfield, Van Der Graaf Generator, Gentle Giant, no terreno britânico. Também caíram no gosto bandas germânicas (Can, Faust, Neu!, Tangerine Dream, Amon Düül e Kraftwerk) e italianas (Le Orme, Formula Tre e Premiata Forneria Marconi). Canadá (Rush), Bélgica (Univers Zéro) e Holanda (Focus) também dão sua contribuição.
No Brasil, destaque para os trabalhos de O Terço, Som Nosso de Cada Dia, A Barca do Sol, Rita Lee & Tutti Frutti, Casa das Máquinas e Sagrado Coração da Terra. A banda baiana Doces bárbaros, idealizada por Maria Bethânia, Gilberto Gil, Gal Costa e Caetano Veloso. Não esquecendo do movimento dos novos baianos que marcou o movimento da contra cultura no Brasil durante o regime militar.

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