Olhos no chão,
Eu vou relendo os meus papéis pela manhã,
Eu vou montando a minha própria solidão,
Os olhos presos na parede,
As minhas mãos
Vão arrancando em cada corda,
Uma verdade,
Essas cordas não mentem,
Essas cordas
Não sentem o sufocar do tédio e do medo,
O sufocar do tédio e