Imagens

Milton Nascimento – 1967

(Gravadora Codil)
NA DISCOGRAFIA DE


Músicas do disco

Milton Nascimento – 1967

Dados do lançamento original do disco

Milton Nascimento – 1967

Origem: 

Brasil

Produção/Direção: 

Nilton Vale

Estúdios de Gravação: 

Ritmos

Participações: 

Nenhuma

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Gal – 1969

(Gravadora Philips)
NA DISCOGRAFIA DE


Gal é o segundo álbum solo de estúdio da carreira da cantora. Lançado em 1969, meses depois do primeiro álbum (“Gal Costa”). Para diferenciá-lo do lançamento anterior da cantora, o álbum às vezes é referido como Cinema Olympia, o título de sua primeira faixa. Este trabalho é considerado por parte do público e crítica como seu álbum mais psicodélico e experimental, algo roqueiro. Ainda sobre a relevância deste disco, a crítica acha que em nenhum outro momento, a cantora repetiu o que ouvimos e vimos neste álbum. Por exemplo, a capa, com um desenho típico dos voos sem céu do fim dos anos 1960 é psicodélica como parte dos sons do trabalho. Outro exemplo: na contra-capa, tem a imagem desfocada da cantora, com o seu cabelo orgulhosamente afro, possivelmente indicando a sua fúria com o momento do país, uma vez que seus amigos e companheiros da Tropicália, Gilberto Gil e Caetano Veloso, após a prisão em dezembro de 1968, seriam libertados na quarta-feira de cinzas de 1969, sendo escoltados até Salvador, de onde partiriam em Julho para o exílio em Londres.
Sobre as faixas, o grande destaque deste LP é a canção “Meu nome é Gal”, feita por Erasmo Carlos e Roberto Carlos, que foi escrita para homenagear Gal, além de falar dos preconceito em relacionamentos da época. A música é uma referência inconfundível do estilo Gal Costa de cantar. Outro destaque é “País Tropical” onde os amigos Caetano e Gil participam da música.

FAIXAS DO DISCO:

LADO 1:

1.Cinema Olympia (Caetano Veloso)
2.Tuareg (Jorge Ben)
3.Cultura e Civilização (Gilberto Gil)
4.País Tropical (Jorge Ben)
5.Meu Nome é Gal (Roberto Carlos/Erasmo Carlos)

LADO 2:

1.Com Medo, Com Pedro (Gilberto Gil)
2.The Empty Boat (Caetano Veloso)
3.Objeto Sim, Objeto Não (Gilberto Gil)
4.Pulsars e Quasars (Jards Macalé/Capinam)

Músicas do disco

Gal – 1969

Dados do lançamento original do disco

Gal – 1969

Origem: 

Brasil

Produção/Direção: 

Manuel Barenbein/Rogério Duprat

Estúdios de Gravação: 

Scatena e Reunidos

Participações: 

Caetano Veloso, Gilberto Gil e Jards Macalé

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Chico Buarque de Holanda – 1967 (Volume 2)

(Gravadora RGE)
NA DISCOGRAFIA DE


Chico Buarque de Hollanda – Volume 2 é o terceiro álbum de Chico Buarque, sendo seu segundo disco solo. Lançado em 1967 pela gravadora RGE e distrubuído pela RCA, o LP possui 12 músicas, totalizando aproximadamente 32 minutos de reprodução.
O álbum conta com a participação de Os Três Moraes, nas canções “Noite dos Mascarados” e “Com Açúcar, Com Afeto”, esta na qual Chico canta em conjunto com Jane Moraes. O disco possui tanto músicas inéditas de produção recente ao lançamento, quanto outras antigas de Chico, entre elas “Fica”, “Cristina” e “Lua Cheia”.
A produção ficou a cargo de Manoel Barenbein (nome expoente das produções da MPB dos anos 60) e com direção de Julio Nagib.

FAIXAS DO DISCO:

LADO A:

1. Noite Dos Mascarados (Chico Buarque)
2. Logo Eu? (Chico Buarque)
3. Com Açúcar, Com Afeto (Chico Buarque)
4. Fica (Chico Buarque)
5. Lua Cheia (Chico Buarque/Toquinho)
6. Quem Te Viu, Quem Te Vê (Chico Buarque)

LADO B:

1. Realejo (Chico Buarque)
2. Ano Novo (Chico Buarque)
3. A Televisão (Chico Buarque)
4. Será Que Cristina Volta? (Chico Buarque)
5. Morena Dos Olhos D’Água (Chico Buarque)
6. Um Chorinho (Chico Buarque)

Músicas do disco

Chico Buarque de Holanda – 1967 (Volume 2)

Dados do lançamento original do disco

Chico Buarque de Holanda – 1967 (Volume 2)

Origem: 

Brasil

Produção/Direção: 

Manoel Barenbein/Julio Nagib

Estúdios de Gravação: 

RGE

Participações: 

Jane Moraes ("Com Açucar, Com Afeto")
Os 3 Moraes ("Noite dos Mascarados")

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Gal Costa – 1969

(Gravadora Philips)
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Gal Costa” é o primeiro álbum solo de estúdio da carreira solo da cantora brasileira Gal Costa, lançado em 1969. Foi gravado em 1968, mas a gravadora Philips só o lançou em 1969, devido às prisões de Caetano Veloso e Gilberto Gil pela ditdura militar.
Considerado o disco que fechou o movimento TROPICÁLIA, este LP apresenta uma cantora mais moderna, apesar de ainda haver influência da Bossa Nova. No trabalho, buscou outras referências, que foram desde James Brown e Janis Joplin a Jorge Ben, Erasmo e Roberto Carlos.
O LP foi eleito em uma lista da versão brasilieira da revista Rolling Stone como o 80º melhor disco brasileiro de todos os tempos.
A cantora já havia participado de dois lançamentos coletivos anteriores: Domingo, em companhia de Caetano Veloso, e Tropicalia ou Panis et Circencis, este o disco marco do movimento tropicalista.

FAIXAS DO DISCO:

LADO 1:

1.Não Identificado (Caetano Veloso)
2.Sebastiana (Rosil Cavalcanti)
3.Lost In The Paradise (Caetano Veloso)
4.Namorinho De Portão (Tom Zé)
5.Saudosismo (Caetano Veloso)
6.Se Você Pensa (Roberto Carlos/Erasmo Carlos)

LADO 2:

1.Vou Recomeçar (Roberto Carlos/Erasmo Carlos)
2.Divino, Maravilhoso (Caetano Veloso/Gilberto Gil)
3.Que Pena (Ela Já Não Gosta De Mim) (Jorge Ben)
4.Baby (Caetano Veloso)
5.A Coisa Mais Linda Que Existe (Gilberto Gil/Torquato Neto)
6.Deus É O Amor (Jorge Ben)

Músicas do disco

Gal Costa – 1969

Dados do lançamento original do disco

Gal Costa – 1969

Origem: 

Brasil

Produção/Direção: 

Manuel Barenbein/Rogério Duprat

Estúdios de Gravação: 

Philips

Participações: 

Caetano Veloso e Gilberto Gil

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Chico Buarque de Holanda – 1966

(Gravadora RGE)
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Em 1966, Chico Buarque se consolidava como figura de destaque na música e na cultura brasileira. Este foi um ano marcante em sua carreira, pois lançou seu primeiro álbum, “Chico Buarque de Hollanda“, que teve grande impacto no cenário musical brasileiro. O álbum trazia diversas canções icônicas que se tornariam clássicos da música popular brasileira, incluindo “A Banda”, “Carolina” e “A Rita”. Essas músicas mostravam o estilo único de Buarque, mesclando elementos de bossa nova, samba e MPB (Música Popular Brasileira), com letras poéticas que muitas vezes retratavam o cotidiano e as emoções humanas. “A Banda”, uma das faixas de destaque do álbum, tornou-se sucesso instantâneo e conquistou o primeiro lugar no Festival da Canção Brasileira de 1966 (Festival de Música Popular Brasileira), lançando Chico Buarque à fama nacional. A melodia cativante e a letra alegre da música celebrando a alegria da música e da comunidade ressoaram profundamente no público brasileiro. Além das realizações musicais em 1966, Chico Buarque também se envolveu em outras atividades artísticas. Ele continuou a escrever e contribuir para o teatro brasileiro, mostrando ainda mais seu talento e criatividade além da música. No geral, 1966 marcou o início da ilustre carreira de Chico Buarque como cantor, compositor e ícone cultural no Brasil. Seu álbum de estreia lançou as bases para seu sucesso subsequente e o estabeleceu como uma figura de destaque no movimento MPB, influenciando gerações de músicos e artistas vindouros.

FAIXAS DO DISCO:

LADO A:

1.A Banda (Chico Buarque)
2.Tem Mais Samba (Chico Buarque)
3.A Rita (Chico Buarque)
4.Ela e Sua Janela (Chico Buarque)
5.Madalena Foi pro Mar (Chico Buarque)
6.Pedro Pedreiro (Chico Buarque)

LADO B:

1.Amanhã, Ninguém Sabe (Chico Buarque)
2.Você Não Ouviu (Chico Buarque)
3.Juca (Chico Buarque)
4.Olê, Olá (Chico Buarque)
5.Meu Refrão (Chico Buarque)
6.Sonho de um Carnaval (Chico Buarque)

Músicas do disco

Chico Buarque de Holanda – 1966

Dados do lançamento original do disco

Chico Buarque de Holanda – 1966

Origem: 

Brasil

Produção/Direção: 

Manoel Barenbein

Estúdios de Gravação: 

RGE

Participações: 

Nenhuma

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Caetano Veloso – 1969

(Gravadora Philips)
NA DISCOGRAFIA DE


“Caetano Veloso” (também conhecido como Álbum Branco, Disco da Assinatura ou Irene, em razão de sua faixa de abertura, é o terceiro álbum de estúdio do artista de mesmo nome, sendo este o seu segundo lançamento solo.
O álbum foi gravado em um pequeno estúdio de gravação em Salvador em junho de 1969, período em que Caetano e Gilberto Gil (que também gravou um álbum durante aquele tempo) estavam em prisão domiciliar na capital baiana após serem detidos no final de 1968, no Rio de Janeiro, por resistirem ao governo autoritário da época.
Este disco, assim como seu antecessor (de 1968), veio bastante eclético (característica do movimento Tropicália), com canções que variam entre bossa nova, rock psicodélico, música carnavalesca, música tradicional baiana, fado e até tango. Possui músicas em português, espanhol e inglês. Sua capa e seu título homônimo são uma referência ao famoso álbum autointitulado dos Beatles, lançado um ano antes na Inglaterra.

FAIXAS DO DISCO:

LADO 1:

1.Irene (Caetano Veloso)
2.The Empty Boat (Caetano Veloso)
3.Marinheiro Só (Música tradicional; Adaptação e arranjo por Caetano Veloso)
4.Lost in the Paradise (Caetano Veloso)
5.Atrás do Trio Elétrico (Caetano Veloso)
6.Os Argonautas (Caetano Veloso)

LADO 2:

1.Carolina (Chico Buarque)
2.Cambalache (Enrique Santos Discépolo)
3.Não Identificado (Caetano Veloso)
4.Chuvas de Verão (Fernando Lobo)
5.Acrílico (Caetano Veloso/Rogério Duprat)
6.Alfômega (Gilberto Gil)

Músicas do disco

Caetano Veloso – 1969

Dados do lançamento original do disco

Caetano Veloso – 1969

Origem: 

Brasil

Produção/Direção: 

Rogério Duprat/Manuel Barembeim

Estúdios de Gravação: 

PHILIPS

Participações: 

Nenhuma

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