Imagens

Secos&Molhados – 1973

Gravadora: Continental
NA DISCOGRAFIA DE


Músicas do disco

Secos&Molhados – 1973

Referências


Compartilhe

Mais
Discos
No Portal Aquela Música

A Tábua de Esmeralda – 1974

Gravadora: Philips
NA DISCOGRAFIA DE


A Tábua de Esmeralda” é o décimo segundo álbum de estúdio do cantor brasileiro Jorge Ben. Foi lançado em LP em 1974 pela gravadora Philips.
O trabalho é considerado como o principal da carreira de Jorge Ben, abrindo a sua fase chamada de “alquimia musical” do artista, sendo um dos principais discos da música popular brasileira, tendo sido eleito em lista divulgada pela revista ROLLING STONES BRASIL, o sexto melhor disco da música brasileira de todos os tempos.
O crítico Philip Jandovský, do Allmusic, elogiou especialmente as melodias do álbum que conseguem soar naturais ao mesmo tempo em que nunca são previsíveis ou banais.
Com produção e direção de Paulinho Tapajós e arranjos de Osmar Milito, Darcy de Paulo e Hugo Bellard, o LP traz grandes destaques como “Os Alquimistas Estão Chegando os Alquimistas”.

FAIXAS DO DISCO:

LADO 1:

1.Os Alquimistas Estão Chegando Os Alquimistas (Jorge Ben)
2.O Homem Da Gravata Florida (Jorge Ben)
3.Errare Humanum Est (Jorge Ben)
4.Menina Mulher Da Pele Preta (Jorge Ben)
5.Eu Vou Torcer (Jorge Ben)
6.Magnólia (Jorge Ben)

LADO 2:

1.Minha Teimosia, Uma Arma Pra Te Conquistar (Jorge Ben)
2.Zumbi (Jorge Ben)
3.Brother (Jorge Ben)
4.O Namorado Da Viúva (Jorge Ben)
5.Hermes Trismegisto E Sua Celeste Tábua De Esmeraldas (Jorge Bem/Fulcanelli)
6.Cinco Minutos (5 Minutos) (Jorge Ben)

Músicas do disco

A Tábua de Esmeralda – 1974

Referências


Compartilhe

Mais
Discos
No Portal Aquela Música

Samba Esquema Novo – 1963

Gravadora: Philips
NA DISCOGRAFIA DE


Lançado em 1963 pela gravadora Philips, “Samba Esquema Novo” é o álbum de estreia do cantor, violonista e compositor brasileiro Jorge Ben. O Disco contou com a particação do grupo de samba-jazz Meirelles e os Copa 5 como banda de apoio.
A produção ficou por conta de Armando Pittigliani e os arranjos por conta de grandes nomes como Maestro Gaya, Carlos Monteiro De Souza, Luiz Carlos Vinhas e Meireles.
O LP foi lançado no Brasil, Estados Unidos, Japão, Uruguai na época e também lançado em alguns países da Europa como a Alemanha, mas estes já nos anos 2000 em formato de CD.
Destaques para as faixas “Mas, Que Nada!” e “Chove Chuva”.

FAIXAS DO DISCO:

LADO 1:

1.Mas, Que Nada! (Jorge Ben)
2.Tim Dom Dom (João Mello/Clodoaldo Brito Codó)
3.Balança Pema (Jorge Ben)
4.Vem Morena (Jorge Ben)
5.Chove Chuva (Jorge Ben)
6.É Só Sambar (Jorge Ben)

LADO 2:

1.Rosa, Menina Rosa (Jorge Ben)
2.Quero Esquecer Você (Jorge Ben)
3.Uála Uálalá (Jorge Ben)
4.A Tamba (Jorge Ben)
5.Menina Bonita Não Chora (Jorge Ben)
6.Por Causa De Você, Menina (Jorge Ben)

Músicas do disco

Samba Esquema Novo – 1963

Referências


Compartilhe

Mais
Discos
No Portal Aquela Música

Construção – 1971

Gravadora: Philips
NA DISCOGRAFIA DE


Construção” é o sétimo disco solo do cantor e compositor Chico Buarque, que teve seu lançamento no ano de 1971 e foi composto em períodos entre o exílio de Chico na Itália e sua volta ao Brasil.
O álbum é carregado de críticas ao regime militar vigente, principalmente no que toca à censura imposta pelo governo e pelo estado no qual se encontravam as condições individuais no país (tema cantado em “Construção”).
Além da boa faixa-título (uma crítica sobre um homem que trabalhou arduamente até sua morte), o trabalho trouxe algumas canções mais clássicas e pessoais como “Valsinha” e “Minha História”, dois grandes clásssicos de Chico em sua longa carreira.
O LP, lançado pela gravadora Philips, também marca o aguçamento da vertente crítica da poética do artista. Se antes o artista harmonizava Bossa Nova com composições veladamente políticas, como é o caso em “Construção”, Chico mostrou-se mais ousado – como indica os versos iniciais de “Deus lhe Pague”, faixa que abre o LP (“Por esse pão pra comer, por esse chão pra dormir”).
Outros destaques deste lançamento de 1971, são “Samba de Orly” (parceria com Toquinho e Vinicius de Moraes) no qual Chico canta abertamente sobre o exílio, o que tornou a canção parcialmente censurada.
Com produção de Roberto Menescal, o álbum conta com arranjos do maestro Rogério Duprat e de Magro, na época integrante do grupo MPB-4.

FAIXAS DO DISCO:

LADO 1:

1.Deus Lhe Pague (Chico Buarque de Hollanda)
2.Cotidiano (Chico Buarque de Hollanda)
3.Desalento (Chico Buarque/Vinicius de Moraes)
4.Construção (Chico Buarque de Hollanda)

LADO 2:

1.Cordão (Chico Buarque de Hollanda)
2.Olha Maria (Tom Jobim/Chico Buarque/Vinicius de Moraes)
3.Samba De Orly (Chico Buarque/Toquinho/Vinicius de Moraes)
4.Valsinha (Chico Buarque/Vinicius de Moraes)
5.Minha História (Lucio Dalla/Pallotino – Versão Chico Buarque)
6.Acalanto (Chico Buarque de Hollanda)

Músicas do disco

Construção – 1971

Referências


Compartilhe

Mais
Discos
No Portal Aquela Música

Tropicália ou Panis et Circencis – 1968

Gravadora: Philips
NA DISCOGRAFIA DE







Tropicalia ou Panis et Circencis” é um álbum de estúdio gravado em maio de 1968 e lançado em junho do mesmo ano pelos artistas Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil, Nara Leão, Os Mutantes e Tom Zé.
O disco teve a participação dos poetas Capinam e Torquato Neto, e do maestro Rogério Duprat, cuidador dos arranjos.
O LP ficou em segundo lugar na lista dos 100 maiores discos da música brasileira, feita pela revista ROLLING STONES BRASIL Em setembro de 2012, foi eleito pelo público da Rádio Eldorado FM (do portal Estadão.com e do Caderno C2+Música), estes dois últimos pertencentes ao jornal O Estado de S. Paulo, como o nono melhor disco brasileiro da história.Na época do lançamento, a crítica deste mesmo jornal de São Paulo, considerou o trabalho como um dos melhores discos lançados no Brasil naquele ano de 1968.
O álbum traz destaques da primeira faixa do lado 1 até a última do lado 2, mas “Coração Materno” (uma ousadia do Caetano Veloso ao cantar uma canção super popular), “Panis et Circensis” (Mutantes em ótima performance) e “Baby” com uma Gal Costa potente e afinada e Caetano preciso, marcam definitivamente a história deste disco.
Como sempre foi tradição nos LPs, a capa é outro destaque deste trabalho. Criada por Rubens Gerchman a partir de uma foto de Olivier Perroy, com sugestões das roupas feitas por Rita Lee e Guilherme Araújo, a capa traz Gil sentado no chão, repetindo a pose de Oswald de Andrade num retrato dos modernistas de 1922. Caetano segura um retrato de Nara, numa referência a fotos de grupos de artistas dadaístas de 1921 e Tom Zé se veste como um homem da mala.

FAIXAS DO DISCO:

LADO 1:

1.Miserere Nóbis (Capinam/Gilberto Gil) Canta: Gilberto Gil
2.Coração Materno (Vicente Celestino) Canta: Caetano Veloso
3.Panis et Circencis (Caetano Veloso/Gilberto Gil) Canta: Os Mutantes
4.Lindoneia (Caetano Veloso/Gilberto Gil) Canta: Nara Leão
5.Parque Industrial (Tom Zé) Canta: Gilberto Gil, Caetano Veloso, Gal Costa, Os Mutantes e Tom Zé
6.Geleia Geral (Gilberto Gil/Torquato Neto) Canta: Gilberto Gil

LADO 2:

1.Baby (Caetano Veloso) Canta: Gal Costa e Caetano Veloso
2.Três Caravelas (Las Tres Carabelas) (Algueró Jr./Moreau – Versão: João de Barro) Canta: Caetano Veloso e Gilberto Gil
3.Enquanto Seu Lobo Não Vem (Caetano Veloso) Canta: Caetano Veloso, Gilberto Gil e Rita Lee
4.Mamãe, Coragem (Caetano Veloso/Torquato Neto) Canta: Gal Costa
5.Bat Macumba (Caetano Veloso/Gilberto Gil) Canta: Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil e Os Mutantes
6.Hino ao Senhor do Bonfim (Artur de Sales/João Antônio Wanderley) Canta: Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil e Os Mutantes

Músicas do disco

Tropicália ou Panis et Circencis – 1968

Referências


Compartilhe

Mais
Discos
No Portal Aquela Música

Os Mutantes – 1968

Gravadora: Polydor
NA DISCOGRAFIA DE


Os Mutantes é o álbum de estreia da banda homônima paulistana de pop-rock brasileiro, algo psicodélica, mas completamente dentro da MPB.
Foi lançado em LP em junho de 1968 e reeditado em CD em 1992 e 2006 pela gravadora Polydor Records, sendo lançado nos EUA pela Omplatten Records e depois, em 2006, pela Universal Records.
É considerado um dos mais importantes álbuns da história da música brasileira, por conter um som inovador para a época, misturando elementos da música brasileira com o rock psicodélico e experimental e usando de diversas técnicas de estúdio, fazendo parte do movimento tropicalista.
Gravado com arranjos de Rogério Duprat, foi classificado pela revista ROLLING STONE BRASIL como um dos 100 maiores discos da música brasileira, ficando em 9° lugar na lista. Também teve uma versão em Espanhol.

FAIXAS DO DISCO:

LADO A:

1.Panis et Circenses (Gilberto Gil/Caetano Veloso)
2.A Minha Menina (Jorge Ben)
3.O Relógio (Arnaldo Baptista/Rita Lee/Sérgio Dias)
4.Maria Fulô (Humberto Teixeira/Sivuca)
5.Baby (Caetano Veloso)

LADO B:

1.Senhor F (Arnaldo Baptista/Rita Lee/Sérgio Dias)
2.Bat Macumba (Caetano Veloso/Gilberto Gil)
3.Le Premier Bonheur du Jour (Frank Gérald/Jean Renard)
4.Trem Fantasma (Arnaldo Baptista/Caetano Veloso/Rita Lee/Sérgio Dias)
5.Tempo no Tempo (John Phillips – Versão: Arnaldo Baptista/Rita Lee/Sérgio Dias)
6.Ave Gengis Khan (Arnaldo Baptista/Rita Lee/Sérgio Dias)

Músicas do disco

Os Mutantes – 1968

Referências


Compartilhe

Mais
Discos
No Portal Aquela Música