Ah, é preciso deixar a vazante do olhar
Inundar, carregar
Todo bem que se torturou
Mas é impossível esquecer
Quando o quarto é prisão
E concedem perdão
Sem nem ter o que perdoar
Ah, era coisa de sufocar
Lar
Quantas fugas no lar
Quanta gente no mar
Clandestina aportar
Tanta