Estava andando pela rua
Quando de repente eu me vi
Perdido em Abbey Road
Onde está o caminho
Que me leve de volta?
Onde é que eu vim parar?
E os meus amigos dispersos pelo mundo
A gente não se encontra mais pra cantar
Aquelas canções
Que disparavam
Arquivo da tag: 14 Bis – 1979
O Vento, A Chuva, O Teu Olhar
O vento, a chuva, o teu olhar
O frio, o medo de não te ver mais
Quando a tarde me encontra triste
Nem sei de um lugar pra ir
Um silêncio azul me envolve
Num desejo de te encontrar
Voltando no tempo pra te esperar
Num dia perdido em algum lugar
Sempre
Ponta de Esperança
Agora imagine teu corpo sem nada
Sem nada que possa negar sua luz
E cada lugar tocado por nós
Vai ser além do mal
Brilhar além de todo azul
A festejar o chão
Dança menina
Clareira
Ponta de esperança
Clareira
Ponta de esperança
A
Três Ranchos
Nos meus olhos tanta coisa
Pressentida de você
Abro a janela inda que tarde
Vejo a cidade
Meu olhar sempre na estação
Na partida do trem
Se esconde no abandono das aldeias
Minha voz fora do tempo
Conta estórias vindas da selva
Despertando outra
Canção da América
Amigo é coisa pra se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver o seu amigo partir
Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou,