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Largo do Destino

(Paulo Barroso/Miguel dos Santos)
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Largo do Destino

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Largo do Destino

Desde menino amava aqueles trilhos
E assim sonhava em conduzir o trem
E despontar seu brilho nas planícies
Como se fosse o brilho de viver

Voz do vagão, ferrovia, vapor
Ele cantava na nova estação
Voz do vagão, ferrovia, vapor
Ele cantava na nova estação

Admirava as plantações de milho
E tinha muito jeito pra colher
Que parecia o filho prometido
Que traz o fruto assim que prometer

Milho, palhoça, colheita, trator
Lá vem a chuva que a nuvem chamou
Milho, palhoça, colheita, trator
Lá vem a chuva que a nuvem chamou

Tinha feito, então, muitos amigos, sim
Nos caminhos onde sempre percorreu
E hoje ali no largo do destino, enfim
Ele olha a chuva e se vê
Relembra e crê no que viu, ouviu e disse
E sonhou pelas planícies
E escreveu
E escreveu
E escreveu só

A sós vivia, pois, ultimamente
Mas tinha o mesmo jeito de pensar
E carregar ardente a sua chama
Como se fosse o trem a deslizar

Voz do vagão, ferrovia, vapor
Ele cantava na nova estação
Voz do vagão, ferrovia, vapor
Ele cantava na nova estação

Continuava a ser muito menino
Vivendo sonhos de quando crescer
Ainda olhava e amava aqueles trilhos
E admirava as plantações do mês

Milho, palhoça, colheita, trator
Lá vem a chuva que a nuvem chamou
Milho, palhoça, colheita, trator
Lá vem a chuva que a nuvem chamou

Tinha feito, então, muitos amigos, sim
Nos caminhos onde sempre percorreu
E hoje ali no largo do destino, enfim
Ele olha a chuva e se vê
Relembra e crê no que viu, ouviu e disse
E sonhou pelas planícies
E escreveu
E escreveu
E escreveu só

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