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Anos 40


Na década de 1940, a música era bastante diversificada e refletia as diferentes culturas e estilos de vida ao redor do mundo. Aqui estão alguns dos gêneros e músicas populares dos anos 40:

  1. 1. Jazz: O jazz continuou a ser uma influência dominante na década de 1940, com estilos como swing, bebop e big band em alta. Artistas como Duke Ellington, Count Basie, Benny Goodman e Glenn Miller eram populares.
    2. Blues: O blues também estava em ascensão, com artistas como Robert Johnson, Muddy Waters e B.B. King emergindo como figuras proeminentes.
    3. Música Popular: A música popular também teve grande destaque na década de 1940, com canções românticas e de amor sendo muito populares. Alguns exemplos incluem “I’ll Be Seeing You” de Billie Holiday, “White Christmas” de Bing Crosby e “As Time Goes By” de Dooley Wilson.
    4. Música Country: O country estava em crescimento, com artistas como Hank Williams, Gene Autry e Roy Acuff fazendo sucesso.
    5. Música Latina: A música latina, incluindo ritmos como salsa, mambo e samba, também estava ganhando popularidade. Artistas como Xavier Cugat e Carmen Miranda eram conhecidos internacionalmente.
    6. Música Clássica: Na música clássica, compositores como Igor Stravinsky, Aaron Copland e Dmitri Shostakovich estavam produzindo obras notáveis.
    7. Música Folclórica: A música folclórica também teve seu espaço, com artistas como Woody Guthrie e Lead Belly se destacando.Essa década foi marcada por uma grande diversidade musical, com muitos gêneros diferentes coexistindo e influenciando uns aos outros. Cada um desses estilos contribuiu para moldar a paisagem musical dos anos 40 e deixou um legado duradouro na história da música.A MÚSICA DOS ANOS 40 NO BRASIL:

    Na década de 1940, no Brasil, a música estava passando por um período de grande efervescência e criatividade, com o surgimento de diversos gêneros e estilos que viriam a moldar a identidade musical do país. Aqui estão alguns dos principais gêneros e artistas da música brasileira nos anos 40:

    1. Samba: O samba já era um gênero estabelecido, mas continuou a se desenvolver e ganhar popularidade durante os anos 40. Artistas como Ary Barroso, Dorival Caymmi, Carmen Miranda e Francisco Alves foram influentes nesta época.
    2. Música Carnavalesca: O carnaval era um evento importante na vida cultural brasileira, e as marchinhas carnavalescas eram muito populares durante os anos 40. Canções como “A Jardineira”, “Touradas em Madri” e “Mamãe Eu Quero” eram sucessos nas festividades.
    3. Samba-Canção: Surgiu como uma vertente mais romântica e sentimental do samba, com letras que abordavam temas amorosos e melancólicos. Grandes nomes desse estilo incluem Ary Barroso, Lupicínio Rodrigues e Ataulfo Alves.
    4. Rádio Novela e Radionovela: As radionovelas eram extremamente populares no Brasil dos anos 40, e a música muitas vezes fazia parte dessas produções radiofônicas, contribuindo para a disseminação de estilos musicais.
    5. Marcha-Rancho: Um estilo que misturava elementos da marcha e do samba, popularizado por artistas como Braguinha e Lamartine Babo.
    6. Samba-Exaltação: Este gênero exaltava a nação brasileira e sua cultura, frequentemente apresentando letras patrióticas e nacionalistas. Um dos exemplos mais famosos é “Aquarela do Brasil” de Ary Barroso.
    7. Orquestras e Conjuntos Instrumentais: A música instrumental também teve seu destaque, com orquestras e conjuntos que misturavam influências brasileiras e internacionais.

    Essa década foi fundamental para consolidar a música popular brasileira e estabelecer muitos dos estilos e artistas que ainda são reverenciados até hoje. O contexto político, social e cultural do Brasil dos anos 40 também influenciou profundamente a música, refletindo as mudanças e os desafios enfrentados pelo país naquela época.

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Anos 60


A década de 1960, também referida como década de 60 ou ainda anos 60, compreende o período de tempo entre os dias 1 de janeiro de 1960 e 31 de dezembro de 1969.
Vários países ocidentais deram uma guinada à esquerda no início da década, com a vitória de John F. Kennedy nas eleições de 1960 nos Estados Unidos, da coalizão de centro-esquerda na Itália em 1963 e dos trabalhistas no Reino Unido em 1964. No Brasil, João Goulart virou o primeiro presidente trabalhista com a renúncia de Jânio Quadros.
A década de 1960 representou, no início, a realização de projetos culturais e ideológicos alternativos lançados na década de 50. Os anos 50 foram marcados por uma crise no moralismo rígido da sociedade, expressão remanescente do Sonho Americano que não conseguia mais empolgar a juventude Americana. A segunda metade dos anos 50 já prenunciava os anos 60: a literatura beat de Jack Kerouac, o rock de garagem à margem dos grandes astros do rock (e que resultaria na surf music) e os movimentos de cinema e de teatro de vanguarda, inclusive no Brasil.
Na música, os Beatles comandam a Invasão Britânica, ou British Invasion, no rock, seguidos por The Rolling Stones, The Who, The Kinks e vários outros.
Surge a música de protesto, com Bob Dylan, Joan Baez, Peter, Paul and Mary, entre outros, já nos primeiros anos da década. O Rock and Roll ganha crescente popularidade no mundo, associando-se ao final da década à rebeldia política. No início da década o rock recebeu no Brasil o nome de iê-iê-iê, uma livre tradução do refrão da música She Loves You, dos Beatles: “She Loves You, Yeah, Yeah, Yeah!”. Na música erudita, começa a se desenvolver o minimalismo, a partir das obras de Philip Glass.

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Anos 50


A década de 1950, também referida como década de 50 ou ainda anos 50, compreende o período de tempo entre 1 de janeiro de 1950 e 31 de dezembro de 1959.
É considerada uma época de transição entre o período de guerras da primeira metade do Século XX e o período das revoluções comportamentais e tecnológicas da segunda metade. Nesta época teve início a chegada da televisão em Portugal e no Brasil. Esta época também foi considerada a “idade de ouro” do cinema e também foi a época de importantes descobertas científicas como o ADN (Ácido Desoxirribonucleico, ou DNA). Em 1958, a Seleção Brasileira de Futebol faturou também o seu primeiro título mundial.
A prosperidade econômica experimentada por muitos países durante a década de 1950 foi de natureza semelhante a que foi experimentada na década de 1920 e também a que ocorreu na década de 1990. Cada período de prosperidade foi o resultado de uma mudança de paradigma nos assuntos globais. As mudanças nas décadas de 1950 ocorreram em parte como resultado da conclusão da Segunda Guerra Mundial. O cenário musical dos ano 50 nos Estados Unidos teve o rock and roll e seu subgênero, o rockabilly, que repercutiu mundialmente com os cantores Bill Haley, Elvis Presley, Chuck Berry, Little Richard entre outros, no brasil surge a bossa nova, um misto de samba e jazz.
No Brasil, tivemos o início da BOSSA NOVA no final dos anos 50, um movimento musical reconhecido mundialmente, um tipo de mistura de samba e jazz. Nesse estilo, surgem vários artistas como João Gilberto, Tom Jobim e Vinícius de Morais. Nessa década foi composta e lançada a música Garota de Ipanema, que veio mais tarde se tornar, juntamente com Aquarela do Brasil, a canção brasileira mais conhecida em todo o mundo, tendo várias regravações por artistas internacionais de renome, como Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, Stan Getz, entre outros.

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Anos 80


A década de 1980, também referida como década de 80 ou ainda anos 80, compreende o período de tempo entre 1 de janeiro de 1980 e 31 de dezembro de 1989.
Foi um período bastante marcante para a história do século XX segundo o ponto de vista dos acontecimentos políticos e sociais: é eventualmente considerada como o fim da idade industrial e início da idade da informação, sendo chamada por muitos como a década perdida para a América Latina.
Na música, A década de 80 inicia-se com a volta de John Lennon aos estúdios de gravação. O álbum Double Fantasy é considerado um dos melhores de sua carreira. Canções de sucesso como Woman e (Just Like) Starting Over devolvem o líder e fundador dos Beatles às paradas de sucesso após 5 anos sem lançar discos. Mas na noite de 8 de Dezembro, ao voltar das sessões de gravação do seu próximo álbum, Lennon era esperado à entrada de sua residência no Edifício Dakota, em Nova York, por Mark David Chapman, um dos incontáveis fãs que sempre estavam de prontidão esperando por ele. Apenas algumas horas antes, Lennon havia autografado a capa do LP Double Fantasy para Chapman. Ao chegar a entrada do prédio, Lennon foi alvejado com cinco tiros, dados pelas costas, por Chapman, que dizia querer roubar a fama do ídolo. Lennon morreu na traseira de um carro de polícia alguns minutos depois, aos 40 anos de idade.
Os anos 80 são conhecidos também como a década da música eletrônica e da moda colorida e futurista. Nesta época, a new wave e o synth-pop se tornaram gêneros musicais mais populares, assim como toda a estrutura da dance music. A new wave e o synth-pop foram desenvolvidos por muitos artistas britânicos e americanos e se tornaram fenômenos populares ao longo da década. Bandas de sucesso na época eram Alphaville, Depeche Mode, A-ha, Blondie, Tears for Fears, Duran Duran e os Pet Shop Boys.
Surge a MTV e o hip hop; o advento da música eletrônica nas pistas de dança e as primeiras raves. No underground é criado o rótulo “música industrial” para bandas eletrônicas mais experimentais e obscuras, além de diversas bandas de rock de garagem que dariam origem ao grunge na década de 1990.
Michael Jackson foi definitivamente o maior ícone da década de 1980. Com imagem e estilos marcados por suas jaquetas de couro, luva, e o passos do Moonwalk, fora muitas vezes imitado. Seu famoso álbum de 1982, Thriller, tornou-se o mais comercializado de todos os tempos, com vendas estimadas entre 65 a 110 milhões de cópias em todo o mundo. Madonna foi a maior estrela e símbolo feminino dos anos 80, com os primeiros anos da carreira marcados por controvérsias e aplicações de tendências ao mainstream, que partiam desde a sonoridade dançante de suas músicas à moda, com seus marcantes crucifixos, luvas sem dedo e cabelos alvoraçados de raízes escuras. Foi a cantora que mais vendeu álbuns e singles durante a década, acumulando até a época um total de 70 milhões de discos vendidos e uma enorme quantidade de sucessos que tornaram-se atemporais.

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Anos 2000


Ao contrário dos anos 90 em que a sociedade se manteve fiel aos mesmos gêneros musicais, os ritmos e a nova forma de se ouvir música influenciaram bastante as pessoas durante os anos 2000 e ainda continuam a evoluir. Os CD´s acabaram perdendo força com o lançamento dos MP3 players, se tornando cada vez mais frequente adquirir música a partir de downloads em sites de streaming de áudios. Mas mesmo com isso, a década marcou o ensaio da volta de mídias antigas, como no ano de 2008, onde as vendas de discos de vinil aumentaram, cerca de 1,9 milhões de unidades foram vendidas, sendo um número superior à qualquer ano no mercado fonográfico desde 1991. A utilização da internet aumentou muito a medida em que os anos se passavam ao longo da década. Contudo, esse aumento acabou potencializando a popularização dos downloads ilegais de músicas protegidas por direitos autorais, causando uma certa tensão entre a indústria musical e o público e gerando dúvidas sobre a popularidade das músicas nas paradas de sucesso.

A CENA INTERNACIONAL:

O Hip-hop americano acaba se tornando a escolha preferida da juventude nas grandes cidades, por vezes tornando-se até mais popular que o pop e o rock. Nos EUA, artistas como OutKast, T.I., Kanye West, Ja Rule, The Game, 50 Cent, Nas, Jay-Z, DMX, Missy Elliott, Lil Wayne, Young Jeezy, Ludacris, Rick Ross, Snoop Dogg e Eminem dominam o cenário do hip-hop atual.
O urban pop, teen pop e o adult contemporary sofrem influências do soul e R&B substituindo as boy bands e as chamadas “músicas divas” do fim dos anos 90.
Os nomes mais populares deste novo R&B incluem artistas como a americana Britney Spears (uma das que mais venderam discos na década de 2000), Christina Aguilera, Jennifer Lopez, Beyoncé, Destiny’s Child, JoJo, Rihanna, Ciara, Chris Brown, T-Pain, Akon e Fergie. Outro grande destaque da década foi Alicia Keys, cantora de R&B bem sucedida na década que vendeu 15 milhões de álbuns só nos Estados Unidos e 30 milhões mundialmente. Tornou-se a primeira artista de R&B e negra a ter 4 álbuns estreando consecutivamente no topo da Billboard 200.
Em 2002, outra artista ganha grande destaque, Avril Lavigne, com seu jeito rebelde que conquistou os jovens de todo o mundo, com grande impacto na indústria, seu disco de estreia “Let Go” foi um grande sucesso vendendo mais de 20 milhões de cópias e ganhando diversos prêmios. Na Inglaterra, artistas femininas como Joss Stone, Amy Winehouse, Lily Allen, Corinne Bailey Rae, Adele, Duffy e Leona Lewis fazem um enorme sucesso. No fim dos anos 2000, surgiram outros artistas de sucesso como Rihanna, Adele, Katy Perry, Lady Gaga e Taylor Swift.

A CENA NACIONAL:

No Brasil, o R&B americano e o pop rock dominaram as rádios populares das grandes cidades, mas teve diversos movimentos populares que acabaram popularizando novos ritmos como o sertanejo e o forró universitário, forró moderno e o funk carioca, além de diversos outros ritmos. O Funk carioca se torna destaque popular durante toda a década, com artistas que fizeram sucesso na primeira metade da década como Bonde do Tigrão, Mc Serginho, Tati Quebra-Barraco e DJ Marlboro. Já na segunda metade, o cenário funk era comandado por MC Leozinho, Perlla, MC Créu, Gaiola das Popozudas e as chamadas Mulheres Fruta. Outro ritmo com sucesso na década foi o samba de raiz volta aos holofotes em trabalhos de artistas como Roberta Sá, Diogo Nogueira e Teresa Cristina, entre outros. Dentro da música eletrônica, surge o drum and bossa, um misto de samba, drum and bass e bossa nova, representado pelos artistas Fernanda Porto, Kaleidoscópio e os DJs Ramilson Maia, Marky e Patife. Na MPB, o destaque ficou por conta de Maria Rita, conhecida também por ser filha de Elis Regina. Já no disco de estréia, foi posta pela mídia como a grande revelação musical do momento, alcançando a marca de 1 milhão cópias vendidas apenas no Brasil. A cantora lançou ainda mais dois discos de sucesso durante a década e ganhou seis Grammys Latinos. Uma novidade foi a música religiosa que se tornou popular também principalmente entre os cristãos como a música gospel de artistas como Aline Barros, Kléber Lucas, e Diante do Trono. Do lado católico os artistas em destaque foram os Padres Marcelo Rossi e Fábio de Melo, além das bandas Anjos de Resgate e Rosa de Saron.
Porém, num apanhado geral, a cantora Ivete Sangalo, a Banda Calypso e Padre Marcelo Rossi foram os artistas que mais fizeram sucesso na década, tanto em questão de vendas, quanto em popularidade.

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