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Bailarina do Ar
Quando ela vem e incendeia
Meu coração
Nasceu pra bailar
Teu corpo todo é candeia
Fogo e paixão
Nasceu pra dançar
Ela tem o perfume das matas
E o balanço do mar
Sapatilhas aladas
Que dançam lambadas
Como um orixá
Rodopia toda enluarada
Bailarina do ar
Ficam as garças paradas
As deusas caladas
Pra tê-la dançar
É Jurema
É alma que lança
È seu corpo é seu par
E a vida balança
E o espírito cansa
De tanto dançar
Dizem mesmo
Que até Deus se lança
Fica a terra a bailar
Com Jurema
Ela dança
Ele vira criança
Não quer mais voltar
Quando ela vem e incendeia
Meu coração
Nasceu pra bailar
Teu corpo todo é candeia
Fogo e paixão
Nasceu pra dançar
Ela tem o perfume das matas
E o balanço do mar
Sapatilhas aladas
Que dançam lambadas
Como um orixá
Rodopia toda enluarada
Bailarina do ar
Ficam as garças paradas
As deusas caladas
Pra tê-la dançar
É Jurema
É alma que lança
È seu corpo é seu par
E a vida balança
E o espírito cansa
De tanto dançar
Dizem mesmo
Que até Deus se lança
Fica a terra a bailar
Com Jurema
Ela dança
Ele vira criança
Não quer mais voltar
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O Que É O Amor?
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O Que É O Amor?
O que é o amor?
Onde vai dar?
Parece não ter fim
Uma canção
Cheirando a mar
Que bate forte em mim
O que me dá
Meu coração
Que eu canto
Pra não chorar
O que é o amor?
Onde vai dar?
Por que me deixa assim?
O que é o amor?
Onde vai dar?
Luar perdido em mim
O que é o amor?
Onde vai dar?
Parece não ter fim
Uma canção
Cheirando a mar
Que bate forte em mim
O que me dá
Meu coração
Que eu canto
Pra não chorar
O que é o amor?
Onde vai dar?
Por que me deixa assim?
O que é o amor?
Onde vai dar?
Luar perdido em mim
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Emoções Suburbanas
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Emoções Suburbanas
Às vezes
Morro por cantar demais
Nasci assim
Suburbanamente
Me fiz confidente
Das águas do cais
Poetas
São meus guias naturais
Seres tão abissais
Que eu nem sei mais
Se reencarnarão outra vez
Nas águas do cais
Eu jurei
Atravessar o mar
Nas asas do albatroz
Eu jurei
Que ia chegar a deus
E aos meus com minha voz
E agora que eu cheguei
Ouço gemer nas embarcações
A voz das nossas canções
Num mar que eu não naveguei
Jamais me entregarei
Ao som das “ondas” musicais
Poetas vivem no cais
Das minhas emoções.
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Eu e Ney Sentados Na Ponte
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Eu e Ney Sentados Na Ponte
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Eu e Ney Sentados Na Ponte
Sentado na ponte sobre o rio
Que corta a cidade de fio a pavio
Lá ficava Ney me esperando
Com seu assobio
A gente então ia pra cidade soltar a fera
Que numa certa idade todo peito encerra
Bares e bilhares e os demais perigos desta vida
Que numa certa idade é nossa melhor amiga
Sentado na ponte sobre o rio
Que corta a cidade de fio a pavio
Lá ficava Ney me esperando
Com seu assobio
A gente era tão duro que nem para uma lambreta velha dava
A gente então se olhava e imaginava
Eu e Ney fomos iguais a estes mocinhos de cinema
Que vão pro bang-bang atiram, atiram e a bala não acaba
A gente então ia pra cidade soltar a fera
Que numa certa idade todo peio encerra
Bares e milhares dos demais perigos desta vida
Que numa certa idade é nossa melhor amiga
Sentado na ponte sobre o rio
Que corta a cidade de fio a pavio
Lá ficava Ney me esperando
Com seu assobio
A gente então ia pra cidade soltar a fera
Que numa certa idade todo peito encerra
Bares e bilhares e os demais perigos desta vida
Que numa certa idade é nossa melhor amiga
Sentado na ponte sobre o rio
Que corta a cidade de fio a pavio
Lá ficava Ney me esperando
Com seu assobio
A gente era tão duro que nem para uma lambreta velha dava
A gente então se olhava e imaginava
Eu e Ney fomos iguais a estes mocinhos de cinema
Que vão pro bang-bang atiram, atiram e a bala não acaba
A gente então ia pra cidade soltar a fera
Que numa certa idade todo peio encerra
Bares e milhares dos demais perigos desta vida
Que numa certa idade é nossa melhor amiga
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Arraial
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Arraial
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Arraial
E toda noite a viola rasga
Uma cana verde pra disfarçar
E a gente canta invejando o fogo
Que a gente acende pra se esquentar
Me diz compadre o que é que se passa
Pela cabeça do pessoal
Que é feito um sino soando triste
Num fim de tarde lá no arraial
Se vai roçando a vida na guerra
Do dia-a-dia pra se constatar
Que só nos cabe o que o velho lobo
Não conseguiu pôr no seu bornal
Que coisa triste, meu bom compadre,
Sentir inveja de um animal
Correndo livre, sem compromisso,
Pelas campinas do arraial
Se vai roçando… arraial
E toda noite a viola rasga
Uma cana verde pra disfarçar
E a gente canta invejando o fogo
Que a gente acende pra se esquentar
Me diz compadre o que é que se passa
Pela cabeça do pessoal
Que é feito um sino soando triste
Num fim de tarde lá no arraial
Se vai roçando a vida na guerra
Do dia-a-dia pra se constatar
Que só nos cabe o que o velho lobo
Não conseguiu pôr no seu bornal
Que coisa triste, meu bom compadre,
Sentir inveja de um animal
Correndo livre, sem compromisso,
Pelas campinas do arraial
Se vai roçando… arraial