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Tum-Tá-Tá

(Walter Freitas)
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Tum-Tá-Tá

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Tum-Tá-Tá

Ei, nené,
São rãs e sapos
No quintal vazio
Ei, nené,
São chuvas finas
Na beira do rio
Um bicho brabo nas brenha
Prás bandas lá da mucajá
Neném, a ginga das “égua”
Na noite preta, tum-tá-tá

E é tanto terço
No roxo frio
Tum-tá-tá
São sete embalos na rede navio

Um tiro longe,
Quem fere prás bandas lá da mucajá?
Neném, teus “filho” no mundo
Na noite preta, tum-tá-tá

Mata de mata que na terra de tua saia,
Menina, mãe d´água aguou
Terra de terra que na mata de teu cabelo
Rescende cheiro-cheiroso, chuva, funga que fungou
Rio de rio que na maresia dos olhos,
Menina, desembocou
Noite de noite que na cabeçeira da ponte se afoga
Peixe bubuia, moça, caboco emprenhou

Um pau-de-arara, silêncio,
Prás bandas lá de mucajá
Tum-tá-tá morto, matado
Na noite preta, tum-tá-tá

Ei, neném. adeus, quem dera
Velas, ai marés
Ei, neném, rio acre, o mundo
Ai igarités

Preta tu não “tem” medo
Tu não “tem” guia manicoré
Flor, flor dos aramados
Ferpa, farpado, seu coroné

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