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Amazônia
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Amazônia
Você tem um corpo macio demais
Um corpo com cheiro da mata
Você tem as crenças, as lendas, cristais
E o verde no dorso da mata
E suas veias são rios tão cheios
Navegam seus barcos pesqueiros
E no seu ventre o que semeia dá!…
Você tem no solo um segredo que faz
Roubar dos homens o sono e a paz
Você tem um brilho, um mistério que traz
Um vento estrangeiro, bandeiras reais
Nas suas teias aldeias ribeiras
Raízes que à raça seduz
Vem do seu colo o cheiro de Vera Cruz
Minha Amazônia!…
Minha Amazônia!…
E lhe cravaram as lanças
Confundiram dialetos
Lhe violaram criança
E as matas virando desertos
Raras vitórias régias
Léguas de doces águas
Filhos de sua história
Morrendo sem fama, nem glória!
Você tem um corpo macio demais
Um corpo com cheiro da mata
Você tem as crenças, as lendas, cristais
E o verde no dorso da mata
E suas veias são rios tão cheios
Navegam seus barcos pesqueiros
E no seu ventre o que semeia dá!…
Você tem no solo um segredo que faz
Roubar dos homens o sono e a paz
Você tem um brilho, um mistério que traz
Um vento estrangeiro, bandeiras reais
Nas suas teias aldeias ribeiras
Raízes que à raça seduz
Vem do seu colo o cheiro de Vera Cruz
Minha Amazônia!…
Minha Amazônia!…
E lhe cravaram as lanças
Confundiram dialetos
Lhe violaram criança
E as matas virando desertos
Raras vitórias régias
Léguas de doces águas
Filhos de sua história
Morrendo sem fama, nem glória!