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Refrão de Bolero

Humberto Gessinger
Por Aquela Música
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Do Disco:

Do Artista/Banda:

Eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão

Mas eu falei sem pensar
Coração na mão, como o refrão de um bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser
E um erro assim tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar

Num bar
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada no espelho do banheiro

Ana,
Teus lábios são labirintos, Ana
Que atraem os meus instintos mais sacanas
O teu olhar
Sempre distante, sempre me engana
Eu entro sempre na tua dança de cigana

Eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão

Mas eu falei sem pensar
Coração na mão, como o refrão de um bolero
Eu fui sincero
Eu fui sincero

Um erro assim tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar
Num bar

Ana,
Teus lábios são labirintos, Ana
É o fim do mundo todo dia da semana
Eu sigo a tua pista todo dia da semana
Eu entro sempre na tua dança de cigana

Ana,
Teus lábios são labirintos, Ana
Que atraem os meus instintos mais sacanas
E o teu olhar sempre distante sempre me engana
É o fim do mundo todo o dia da semana
Eu sigo a tua pista todo dia da semana
Eu falei foi sem pensar, foi sem pensar

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