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Maria Alcina

Canto Maravilha
Por Aquela Música

Maria Alcina nasceu em Cataguases, Minas Gerais, no dia 22 de abril de 1949 e se tornou uma importante cantora brasileira. No início de sua carreira, trabalhou durante seis anos em um circo. Entre seus maiores sucessos estão “Fio Maravilha “(Jorge Benjor, Jorge Ben na época) — vencedora da fase nacional do Festival Internacional da Canção de 1972 , momento em que fez o Maracananzinho vibrar – e “Kid Cavaquinho” (João Bosco e Aldir Blanc). Dona de uma voz grave e de uma presença de palco contagiante, ganhou o Troféu Imprensa, participou de programas de televisão como a “Discoteca do Chacrinha”, o “Qual é a Música?” e todos os outros da época. Percorreu o Brasil com seus shows e ficou conhecida internacionalmente. Sua maneira exótica de se vestir se compara muito a Carmem Miranda.
Fez sucesso em 1973 interpretando “Alô Alô”, samba de André Filho consagrado por Carmen. Além de canções da Pequena Notável, Alcina sempre incluiu em seu repertório músicas dos ícones do rádio, como Marlene, Emilinha Borba, Aracy de Almeida, Bando da Lua, Lana Bittencourt e Carmen Costa. Nos anos 80 voltou-se para o folclore musical nordestino, principalmente aquele com letras bem humoradas e satíricas, como nas músicas “Bacurinha” e “Prenda o Tadeu”. Viajou pelo Brasil cantando ao lado de Moreira da Silva e para os Estados Unidos com Jamelão e Emílio Santiago. Depois de um período longe das gravações e palcos, gravou em 1992 o disco “Bucaneira”. Mais tarde, em 1995, foi ao Estados Unidos participar de uma homenagem a Carmen Miranda.
No ano de 2003 gravou um CD de batida eletrônica, chamado “Agora,” com o Bojo, banda composta por Maurício Bussab, Fê Pinatti, Du Moreira e Kuki Stolarski. No CD, alguns clássicos de sua carreira, com roupagem eletrônica, como “Eu Dei”, “Alô, Alô” e “Fio Maravilha”, além de canções inéditas. Em 2008, veio “Maria Alcina, Confete e Serpentina”, com produção de Mauricio Bussab do grupo eletrônico Bojo com quem Alcina gravou o CD “Agora”. Além dele e do resto do Bojo estão presentes muitos outros fãs de Alcina como a banda Numismata, que ajudou a fundar o estilo indie-samba, Felipe Julian da também eletrônica banda Axial, os compositores Wado e Roseli Martins, o multi-instrumentista Tatá Aeroplano, o baiano Ronei Jorge que colabora com a composição e acompanha a diva em sua música “Drama” e o também baiano Moisés Santana que colabora na composição de Espaço Sideral, uma nova e sensacional marchinha de Carnaval.

PRINCIPAIS DISCOS DA CARREIRA:

1973 – Maria Alcina – Chantecler
1974 – Maria Alcina – Continental
1979 – Plenitude – Copacabana
1985 – Prenda o Tadeu – Copacabana
1992 – Bucaneira – Origem Produções
1995 – A Lenda Viva de Carmem Miranda (The Living Legen of Carmem Miranda)
2003 – Agora (com Grupo Bojo) – Outros Discos
2009 – Maria Alcina, Confete e Serpentina – Outros Discos
2014 – De Normal Bastam os Outros – Eldorado
2017 – Espírito de Tudo – Eldorado/Nova Estação

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